Por volta das 2h da madrugada, ela aguardava o veículo da prefeitura para fazer o translado até Fortaleza, onde seu filho iria passar por atendimento, porém, a viagem foi interrompida por falta de um carro adequado para o translado que pudesse levar a cadeira de rodas. Segundo Vanderleia, o carro provavelmente era um gol, e não tinha suporte para colocar a cadeira de rodas, que também não coube na mala. Diante de todo esse constrangimento passado pela mãe e a criança, o motorista teria mantido contato por telefone com o responsável pelo transporte, que encurtou as palavras e disse que ali era o único carro que tinha, e os demais estavam quebrados.
Ao termino, a mãe foi informada da resposta e perdeu a consulta do seu filho. Enquanto conversava com o ASSÚ NOTÍCIA, ela tentava marcar uma nova consulta para seu filho em Fortaleza, porém, a recepção do hospital informou que não há se quer, previsão para poder reagendar a consulta. 'Agora, meu filho vai aguardar mais quatro ou cinco meses para poder voltar a Fortaleza e ser atendido'. Relatou a mãe.
Vanderleia, disso que já tinha feito o agendamento do carro, há muito tempo, o que seria suficiente para que houvesse uma organização por parte do setor de transporte da prefeitura, e evitar o constrangimento acontecer.
A falta de respeito com os usuários de saúde de Paraú, cresce cada vez mais na gestão da prefeita Maria Olímpia, investigada pelo Ministério Público e já foi alvo de operações policiais do GAECO. O relato da mãe, deixa claro a falta de preparo do setor de transporte que se cobre de incompetência e não se monta uma logística para atender os usuários. A criança ficará na incerteza de quando retorna a consulta para adaptação de uma cadeira de rodas.
Fonte: Assú Notícia
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