Senador diplomado, Rogério Marinho destacou que sua atuação será voltada para defender as mudanças estruturantes que foram concretizadas e que ele acredita que fortaleceram a economia e atraíram investimentos. "Vamos defender um legado importante que transformou o país nos últimos seis anos, de mudanças econômicas e estruturais importantes que permitiram a retomada da economia e a melhoria de vida da população. Uma série de modernização dos marcos legais e regulatórios que trouxeram de volta os investimentos e potencializaram o empreendedorismo no Brasil", disse.
Ele defende que a pauta não trate apenas de situações e circunstanciais, mas de mudanças estruturantes. Neste sentido, cita a expansão da linha férrea, os investimentos em estrutura hídrica como a que ocorreu com a chegada das águas da transposição do rio São Francisco, a ampliação e revitalização do porto de Natal e relicitação do Aeroporto Internacional Aluízio Alves.
O senador diplomado é candidato à presidência do Congresso. Com isso, começará seu mandato em uma nova disputa. Além dele, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) também é candidato e tenta se manter no cargo e o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) anunciou que vai se candidatar de forma independente.
Entre 15 senadores, o PL escolheu o nome do ex-ministro do Desenvolvimento Regional, que diz que o momento é de buscar apoio. “É evidente que isso é uma construção que vai ser feita ao longo dos próximos 40 dias e já foi iniciada há três semanas. Estamos buscando apoio dos demais partidos que compõem o bloco de oposição, mas também de todas as forças políticas que compõem o Senado e que entendem que a instituição precisa ser fortalecida, ter independência e altivez para que possa efetivamente representar os estados brasileiro”, enfatizou.
Seja para o mandato que se inicia ou para um possível comando do Congresso nacional, Rogério Marinho diz que o cenário é de que o país vive um momento difícil nesta transição de presidentes. “Há uma hipertrofia, uma superposição de um poder sobre o outro e para restabelecer a normalidade democrática é importante que o Congresso tenha em sua presidência e na Mesa Diretora alguém afinado e antenado com essa necessidade de cumprir a Constituição brasileira e voltar a dar envergadura necessária aquela Casa”, frisou.
A eleição para a Mesa Diretora está marcada para 1º de fevereiro de 2023 e o vencedor ocupará o cargo até fevereiro de 2025.
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