Mais de 15 digitais já foram coletadas nos artefatos, segundo o Instituto Técnico-Científico de Perícia do Estado do Rio Grande do Norte. As impressões digitais estão sendo comparadas com o prontuário de suspeitos detidos em operações realizadas pelas forças de segurança pública.
O Setor de Perícias em Biometria e Papiloscopia Aplicadas é o responsável por buscar impressões digitais em diversos objetos e superfícies relacionados com cenas de crimes. O trabalho tem sido focado nos coquetéis molotov usados em ataques que provocaram incêndios.
“O Itep tem equipes de prontidão atuando em diversas perícias em todo o Estado. Esse trabalho desenvolvido pelo Itep é que vai trazer a materialidade e definir quem foi o responsável por realizar determinada prática criminosa. No momento em que conseguimos identificar uma impressão digital em um artefato e depois fazemos a comparação em nosso banco de dados, temos a confirmação científica, que é algo inquestionável”, disse o diretor-geral do Itep/RN, perito criminal Marcos Brandão.
Ponta Negra News
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