Sete meses
após o assassinato do empresário
paulista Guilheme Deiroz Tosetti, de 39 anos, dono de uma pousada
em São Miguel do Gostoso,
no Litoral Norte potiguar, as investigações sobre o crime
seguem abertas e sem nenhum suspeito preso pela polícia.
Segundo o
delegado responsável pelo caso, Jaime Groff, a Polícia Civil recebeu
recentemente o resultado de uma perícia, mas ele não detalhou o resultado. De
acordo com ele, os investigadores buscam interpretar os dados
para chegar aos possíveis autores do crime.
Até esta
terça-feira (26), a polícia ainda não indiciou nenhum suspeito. As possíveis
causas do crime também não foram divulgadas.
O crime
aconteceu no dia 8 de maio de 2023. O homem foi encontrado morto no jardim da
sua pousada, com um ferimento na cabeça. Ao lado dele, havia uma pedra suja de
sangue, o que, segundo a Polícia Militar do município, dava indícios de que ele
foi vítima de uma pedrada.
Guilheme
Deiroz Tosetti, de 39 anos, morava sozinho na cidade. O vizinho do empresário
foi quem acionou a polícia, ao ver o corpo caído.
O crime
aconteceu na Rua das Anchovas, no Centro de São Miguel do Gostoso, onde ficava
a pousada do empresário. Ele era natural de São Carlos, no interior de São
Paulo.
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