Em entrevista a CBN Recife, no
programa CBN Total, com o radialista Aldo Vilela e o colunista político Jamildo
Melo, o ex-presidente Jair Bolsonaro comentou
o que pretende fazer em 2026. O ex-chefe do Executivo nacional deu a entender
que não deve levar em conta o fato de estar inelegível, segundo decisão do TSE.
“Por enquanto, o único nome é o meu”, disse, referindo-se a 2026.
“Não é querer, eu pretendo disputar
a eleição seja com quem for. Não tenho obsessão com o poder. Eu tenho paixão
pelo meu Brasil…o povo me trata bem, tem saudade”, comentou.
Na avaliação do ex-presidente, existem condições para que ele seja
novamente considerado apto para concorrer. “Em um TSE isento, eu consigo
reverter isto ai”, afirmou.
A conta que o ex-presidente faz passa por uma releitura dos
acontecimentos e as ações julgadas, como ele explicou.
“Eu estou inelegível? Basicamente, são duas as acusações contra
mim, como a que fiz críticas ao processo eleitoral em reunião com os
embaixadores. Agora mesmo, o ministro Celso Amorim, ao responder a uma fala de
Maduro de que nenhuma sessão é auditada no Brasil, disse que eram apenas uma
crítica. (assim) Cai por terra (as acusações contra ele, Bolsonaro)”, declarou.
“A Justiça é isenta aqui no Brasil (aparentemente
em tom de ironia)… No sete de setembro, eu subi em um carro de som pago pelo
Silas Malafaia. O PDT entroun no TSE, disse que eu usei o Sete de Setembro para
fazer ato político… com toda certeza é um julgamento político, porque não
acharam dinheiro na cueca, conta no exterior, desfalque, golpe, essa galhofada
toda”.
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