A Argentina anunciou, nesta quarta-feira 5, sua retirada da Organização Mundial da Saúde (OMS). A informação foi confirmada pelo porta-voz da presidência, Manuel Adorni.
Adorni ressaltou que a Argentina não permitirá a intervenção de uma organização internacional em sua soberania, principalmente no que diz respeito à saúde.
Além disso, o porta-voz esclareceu que o governo argentino não recebe financiamento da OMS para a gestão da saúde no país, portanto, a decisão não implica em perda de recursos nem afeta a qualidade dos serviços. “Ao contrário, a medida oferece maior flexibilidade para implementar políticas que atendam às necessidades e interesses da Argentina, proporcionando também mais recursos, e reafirmando nosso compromisso com a soberania, incluindo na área da saúde”, afirmou.
A decisão da Argentina ocorre após a saída dos Estados Unidos da organização, anunciada por Donald Trump.
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