Nesta semana, completa-se um ano do brutal assassinato da psicóloga Fabiana Maia Veras, ocorrido em 23 de abril de 2024, na cidade de Assú, interior do Rio Grande do Norte. O crime, que abalou o estado, ainda permanece vivo na memória da população e reacende a discussão sobre violência contra a mulher.
Fabiana foi encontrada morta dentro de seu consultório no bairro Dom Elizeu, por uma funcionária. O corpo apresentava sinais de tortura: amarrada, amordaçada e com cortes profundos nos punhos. As câmeras de segurança registraram a chegada de um homem encapuzado, usando máscara e luvas, carregando uma maleta. Ele entrou no local por volta das 16h45 e permaneceu cerca de 15 minutos com a vítima.
No dia seguinte, a polícia prendeu o suspeito: João Batista de Carvalho Neto, de 41 anos, servidor do Tribunal de Justiça. Ele foi localizado em Natal, e as investigações indicam que o crime teve motivação passional, já que ele seria ex-companheiro da vítima.
A morte de Fabiana causou comoção em todo o estado. A Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa do RN lamentou a perda da psicóloga, destacando sua dedicação à saúde mental da população e exigindo justiça.
Hoje, um ano após o crime, a dor da perda continua presente entre amigos, familiares e pacientes. O caso se tornou símbolo da luta por mais proteção às mulheres e pela punição rigorosa aos agressores.
🕯️ Fabiana Veras continua sendo lembrada como uma profissional exemplar, sensível e comprometida. Seu legado segue vivo, mesmo diante de uma partida tão trágica.
📌 Fonte: Ponta Negra News
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