O Governo Federal, por meio do Ministério da Defesa, emprestou aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para missões institucionais. A informação ganhou repercussão nacional após vir à tona que a lista de passageiros desses voos foi colocada em sigilo por cinco anos.
Segundo dados divulgados pela imprensa, os voos ocorreram em diferentes momentos e tiveram como finalidade o transporte de autoridades do Judiciário. Os detalhes sobre quem embarcou em cada voo foram classificados como reservados pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sob a justificativa de segurança e proteção das autoridades envolvidas.
A decisão de não divulgar os nomes dos passageiros segue a legislação vigente sobre o acesso a informações públicas, que permite sigilo em casos considerados sensíveis à segurança nacional ou institucional.
O caso gerou questionamentos de parlamentares e integrantes da oposição, que cobram maior transparência nos atos do governo e no uso de bens públicos, como as aeronaves da FAB.
Até o momento, nem o STF nem o Palácio do Planalto divulgaram notas detalhadas sobre o conteúdo dos voos ou os critérios para o sigilo das informações.
FONTE/ JOVEM PAN
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