09 novembro 2022
Programa WiFi Brasil será ampliado em 1 mil novos municípios
TRE Mantém cassação de prefeito e vice prefeita de cidade do Interior do RN
Idosa é encontrada morta no banheiro de casa no Interior do RN
Garibaldi legitima atos golpistas, “sem perturbações, é democrático”
Para ex-juízes do TRE, pedir intervenção militar é crime e atenta contra a Constituição
Reunião discute a cobrança pelo uso da água nos rios Piancó-Piranhas-Açu
O Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), esteve representado pelo seu diretor-presidente, Auricélio Costa, que também é vice-presidente do comitê, na vigésima sétima Reunião Ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Piancó-Piranhas-Açu (CBH-PPA) realizada nesta terça-feira 8, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares, em Caicó.
A reunião contou com a participação de 39 dos 40 membros titulares do CBH, além de representantes da Agência Nacional de Águas (ANA) e Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), já que é uma bacia de domínio federal, pois seus rios atravessam estados, além da sociedade civil e universidades.
A pauta do encontro foi ampla, com apresentações do próprio Comitê, Igarn, Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da PB (Aesa) e Câmara Técnica de Planejamento Institucional (CTPI), sobre suas respectivas funções, institucionais e sociais, entre outros assuntos.
Houve ainda a apresentação do Termo de Colaboração nº 01/2020, assinado entre a Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó (Adese) e a ANA. E uma discussão sobre a necessidade de cobrança pelo uso da água na bacia hidrográfica dos rios Piancó-Piranhas-Açu.
O diretor-presidente do Igarn, Auricélio Costa, colocou que uma cobrança de preço unificado ou aproximado entre os comitês de bacias hidrográficas dos estados do RN, PB e CE, com o intuito evitar distorções nas tarifas e evitar disputas pela água de menor valor.
“Essa cobrança da água na bacia do Piancó-Piranhas-Açu, nos estados da Paraíba e do RN, não deve se diferenciar do que será cobrado em outros comitês da paraíba, RN e até Ceará para não gerar fatores competitivos entre empresas de água, para isso é necessário um alinhamento entre os institutos de gestão para que essa cobrança seja uniforme”, disse.
Para Auricélio Costa, a reunião foi produtiva, pois discutiu temas importantes para o Rio Grande do Norte e para a Bacia Hidrográfica como um todo.
“Foi uma reunião muito boa, com uma excelente participação, com um nível de debate qualificado com as diversas instituições, sociedade civil, universidade, discutindo os problemas relativos à Bacia e as nossas preocupações relativas à cobrança da água para que ela se reverta em benefício para a população”, finalizou.
Esta foi a primeira vez que os novos membros do comitê estiveram reunidos, após a solenidade de posse que aconteceu em maio de 2022. A próxima reunião ordinária acontecerá no primeiro semestre de 2023.
Além dos membros titulares e suplentes, estiveram presentes o diretor-executivo da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó – ADESE, José Vanderli; o coordenador de Instância Colegiadas do SINGREH – Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas – ANA, Osman Fernandes da Silva; a técnica da Superintendência de Apoio ao SINGREH, Tânia Regina Dias da Silva; e os representantes do Governo da Paraíba e do Rio Grande do Norte, respectivamente, Waldemir Azevedo e Auricélio Costa. Com informações AGORA RN
Comerciante é executado a tiros dentro de seu estabelecimento no Bairro Planalto 13 de maio em Mossoró
O. Crime aconteceu no início da tarde desta quarta feira 9 de novembro de 2022, na Rua Farias no Planalto 13 de Maio em Mossoró no Oeste Potiguar.
A vítima foi o comerciante do ramo de frango assado, Wanderley Lopes Mendes, 30 anos, foi morto a tiros dentro do seu estabelecimento comercial.
Segundo a Polícia Militar, dois homens de moto chegaram no comércio e começaram a atirar fora do estabelecimento. A vítima estava assando frango quando foi alvejado. Com informações Fim da linha
Carro apreendido e estacionado em frente à delegacia de Mossoró para passar por perícia é incendiado por criminosos
Exportações crescem 58% e somam US$ 637 milhões entre janeiro e outubro no Rio Grande do Norte
As exportações do Rio Grande do Norte entre os meses de janeiro a outubro de 2022 cresceram 58,2% na comparação com o mesmo período de 2021.
Nos 10 primeiros meses do ano, o valor das exportações do estado ultrapassou US$ 637 milhões. Principal produto da pauta comercial potiguar, o petróleo representa quase metade do valor das vendas aos outros países, com mais de US$ 330 milhões exportados no período.
Outros produtos que se destacam são os melões, com US$ 62 milhões, e o sal, com US$ 40 milhões.
Os dados são de relatório do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern) publicado nesta semana.
Singapura se manteve como principal destino das exportações, com 51,9% do total de exportações potiguares, graças ao óleo. O país é seguido pelos Estados Unidos (12,8%) Países Baixos (5,8%), Reino Unido (5%) e Espanha (3,8%).
No mês de outubro, com menor exportação de óleo, as exportações do estado tiveram queda de cerca de 24%, na comparação com o mesmo mês de 2021.
"Entretanto, excluído esse produto, as exportações cresceram 50,1%, com o sal, melões, melancias e açúcar liderando a pauta do mês em valores exportados. Em relação a setembro as exportações cresceram 33%", diz o relatório.
Importações
Já as importações entre janeiro e outubro cresceram 31,7% em relação ao mesmo período de 2021, totalizando cera de US$ 347,4 milhões de importados. Com 44,8% do total, a China permanece como principal origem de importações, dos quais 82,6% são de equipamentos e partes para geração de energia eólica e fotovoltaica.
Da Argentina, segunda principal origem (14,4%), o trigo representa 86,5% do total. Dos Estados Unidos (11,7%) o estado importa coque de petróleo, polímeros, trigo, entre outros insumos produtivos.
Com isso, além das altas nas exportações e nas importações, cresceu o saldo da balança comercial no período, indo de US$ 138,9 milhões em 2021 para US$ 289,6 milhões em 2022. Com informações G1
Governo do RN nomeia 281 novos servidores para o Itep
08 novembro 2022
Polícia Civil prende irmãos suspeitos de tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo em Alto do Rodrigues no RN
Policiais civis da 60ª Delegacia de Polícia (DP de Pendências), com apoio do 2° Pelotão da Polícia Militar (Alto do Rodrigues), prenderam em flagrante, na manhã desta segunda-feira (07), no município de Alto do Rodrigues, os irmãos Carlos Eduardo da Silva Félix, 19 anos, e Francisco Henrique da Silva Félix, 18 anos, pelos crimes de tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo.
Os suspeitos, que já vinham sendo investigados, foram surpreendidos na posse de significativa quantidade de drogas, dos tipos maconha e cocaína, três armas de fogo, munição e cerca de R$ 4.000,00 (quatro mil reais). Após autuados, foram encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da Justiça.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.Com Informações Fim da linha
Câmara aprova MP que abre crédito de R$ 27,1 bilhões para pagamentos de auxílios
Superintendência do Hospital Onofre Lopes determina fechamento de salas e redução de cirurgias e atendimentos
Uma redução do orçamento previsto para o ano de 2022 levou o
Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) a desativar salas de cirurgias e
suspender atendimentos em diversos setores.
As medidas de contingenciamento foram oficializadas na tarde
de segunda-feira (7) por meio de uma resolução assinada pelo superintendente do
hospital, Stenio Gomes da Silveira.
A unidade é referência para procedimentos em várias
especialidades, fica localizada em Natal e é ligada à Universidade Federal do
Rio Grande do Norte e à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
No documento, ao qual o g1 teve acesso, a direção da unidade
determina:
Suspensão de internação no 1º e 4º andares de Edifício
Central de Internação (ECI)
Redução do funcionamento do centro cirúrgico principal, com
quatro salas: duas salas de média complexidade, uma sala de alta complexidade e
uma sala de atividade mista.
Suspensão de atividades no Centro Cirúrgico ambulatorial.
Redução de 50% nas atividades desenvolvidas na Unidade de
Diagnóstico por Imagem e Métodos Gráficos (UDIMG).
Restrição de exames externos na Unidade de Laboratório de
Análises Clínicas às requisições da Unidade de Oncologia e da Unidade de
Transplantes do hospital.
Na resolução, a superintendência do hospital afirma que a
"adequação" da estrutura assistencial do hospital é provisória e que
as atividades suspensas ou reduzidas retornarão, à medida que as dificuldades
orçamentárias sejam solucionadas.
O g1 procurou a direção do hospital para questionar qual foi
a redução orçamentária e qual o impacto na quantidade de atendimentos à
população, mas não recebeu posicionamento sobre o assunto até a publicação
desta matéria.
No documento, a superintendência afirma que "permanece
em discussão com gestores SUS e com a Ebserh-administração central na busca de
suplementação orçamentária para normalizar as atividades assistenciais da
unidade hospitalar".
Procurada, a UFRN informou que é responsável pela gestão
acadêmica do hospital universitário, enquanto a Ebserh é responsável pela
gestão financeira.
Servidores disseram que foram pegos de surpresa, pelas
medidas, embora soubessem da realidade orçamentária da unidade. De acordo com
eles, os gestores já vinham recomendando maior economia de objetos básicos do
trabalho, como luvas.
"O 4º andar recebia pacientes com doenças
infectocontagiosas, como Covid. Uma sala de cirurgia tem três a quatro
cirurgias por dia. Imagina o impacto disso em um mês, ou no ano. Essa redução
do orçamento já vem de um bom tempo, vem faltando luvas, máscaras, temos
redução de produtos para o trabalho, coisas que se quebram e ficam sem
conserto. E agora temos essa decisão muito drástica", lamentou a técnica
de enfermagem Auricélia Lopes de Aquino, que é servidora da unidade.
Segundo a resolução da superintendência, as medidas foram
tomadas considerando-se a redução do orçamento do hospital em 2022 e que até o
momento "não está definida suplementação orçamentária para suportar as
despesas de custeio do hospital até o final ano".
O documento diz que a redução de serviços é necessária para
manter a unidade hospitalar em atividade e permitir que gastos gerais com
consumo de energia, água, telefonia, bem como com terceirização de higiene e
limpeza, possam ser convertidos em recursos para a manutenção das atividades
assistenciais e acadêmicas. Com Informações G1