11 janeiro 2023

Em 74 dias, Bolsa acumula perda de R$ 389 bi com incerteza na economia


 Desde a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições até 9 de janeiro, o valor de mercado das empresas cotadas na B3 diminuiu em R$ 389,1 bilhões, uma queda de 8,9% em relação ao valor registrado em 28 de outubro, data do último pregão antes do pleito, segundo dados da TradeMap, uma empresa de informações financeiras. Só as estatais listadas na B3 perderam R$ 118,46 bilhões, uma queda de 18,1%. O maior baque foi na Petrobras, cujas ações registraram uma queda de 25,3% no período, com uma perda de R$ 113,4 bilhões em sua capitalização.

É certo que, na Bolsa, as cotações oscilam, para cima e para baixo, o tempo todo. A queda no valor de mercado das empresas, por exemplo, chegou a superar os R$ 650 bilhões em meados de dezembro, mas desde então a perda diminuiu bastante. Amanhã ou depois, se os sinais emitidos de Brasília mudarem, é possível que ela seja totalmente revertida – ou não.

Ainda assim, o resultado acumulado até agora revela a apreensão dos investidores com os rumos da política econômica no governo Lula. “Toda vez que a Bolsa cai muito é porque há menos confiança no futuro. Os investidores estão prevendo que a economia vai sofrer mais à frente” afirma Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do BC e chairman da Jive Investments.

“Quando acabou a eleição, a nossa expectativa era de que o índice Bovespa (que reflete a alta média das ações mais negociadas na B3) passasse dos 120 mil pontos, mas o que a gente está vendo é que ele está indo para 100 mil pontos, porque o nível de incerteza, em vez de diminuir, aumentou”, diz Mansueto Almeida, ex-secretário do Tesouro e economista-chefe do banco BTG Pactual.

Apesar dos desmentidos oficiais, há dúvidas sobre a adoção de um “revogaço” das medidas de liberalização econômica implementadas nos últimos anos, como as reformas trabalhista e da Previdência e os marcos regulatórios do saneamento e das ferrovias. Afinal, as afirmações feitas neste sentido partiram dos próprios ministros de Lula e refletem, em boa medida, o discurso do presidente na campanha eleitoral e as ideias do PT e de partidos que o apoiam. Há dúvidas também sobre uma maior interferência política nas estatais e o uso dos bancos públicos para expansão excessiva do crédito, com impacto negativo na dívida pública.

O caso Petrobras

O caso Petrobras é emblemático. Embora o senador Jean Paul Prates (PT-RN), indicado para presidir a companhia, tenha afirmado que a Petrobras não vai interferir nos preços dos combustíveis, muitos investidores temem, entre outras questões, o efeito que eventuais mudanças no plano estratégico da empresa, com a suspensão da venda de suas refinarias e a realização de investimentos em áreas que não têm relação direta com a exploração de petróleo, possam ter em seu balanço. Temem, também, uma guinada radical na política de distribuição de dividendos que prejudique os acionistas privados e a própria União, que detém 28,7% do capital votante e 50,3% do capital total da companhia.

“O valor atual das empresas cotadas em Bolsa está incrivelmente baixo. As ações estão sendo negociadas por um valor que representa uma perspectiva quase catastrófica para a economia brasileira. E não é um fenômeno isolado, mas que atinge a grande maioria das empresas de quase todos os setores”, diz o economista Adriano Pitoli, responsável pela gestão do fundo de govtech da gestora de recursos KPTL. “Para mim, não existe nenhum indicador mais evidente do tamanho da incerteza dos investidores em relação ao futuro no momento. Não só os grandes investidores, mas qualquer pessoa com um mínimo de poupança que aplique seu dinheiro na Bolsa.”

Quando as cotações caem nos pregões, o ímpeto pelo lançamento de novas ações diminui, tanto por parte das empresas que já têm papéis negociados na Bolsa como pelas que ainda planejam abrir o capital. Isso afeta os investimentos na expansão dos negócios e acaba por abafar também o crescimento da economia, a geração de novos empregos e o consumo.

“A Bolsa é uma das formas de captação de poupança para financiar investimento”, diz o economista Samuel Pessôa, chefe de pesquisa econômica do Julius Baer Family Office. “O investimento, que chegou a beirar 20% do PIB (Produto Interno Bruto), dificilmente vai continuar nesse nível. Investimento e consumo pressupõem uma certa segurança em relação ao futuro – e isso diminuiu, em vez de aumentar, com as primeiras ações do novo governo na economia”, afirma o  ex-diretor do BC, Luiz Fernando Figueiredo.


Números

Empresas listadas na B3

28/10/22: R$ 4.377,36 trilhões

09/01/23: R$ 3.986,99 trilhões

Variação: - R$ 389,06 bilhões (-8,9%)


Estatais

28/10/22: R$ 654,89 bilhões

09/01/23: R$ 536,43 bilhões

Variação – R$ 118,46 bilhões (-18,1%)


Petrobras

28/10/22: R$ 448,74 bilhões

09/01/23: R$ 335,33 bilhões

Variação – R$ 113,41 bilhões (-25,3%)

Segurança do RN merece intervenção, diz Styvenson


 O senador Styvenson Valentim foi ontem (10) às redes sociais para adiantar que votaria contra a intervenção federal no Distrito Federal, que foi decretada pelo presidente Lula (PT) em virtude dos atos de vandalismo que depredaram a sede dos três poderes, em Brasília, durante manifestações pró-Bolsonaro no último domingo (8). Na avaliação dele, há situações piores, como a segurança do Rio Grande do Norte que merece uma intervenção federal.

“Na intervenção (do DF) não foi ouvido nenhum conselho. Tem estado em situação pior de desordem pública, como  nosso no Rio Grande do Norte, que merecia uma intervenção militar, uma atenção especial do governo federal para combater a criminalidade que assola nosso estado, atrapalha o turismo desvaloriza imóveis, desvaloriza bairros, tira empregos e vidas. Isso sim deveria haver intervenção militar porque o governo é completamente inoperante”, sugeriu o senador.

Além dele, votaram contra a intervenção os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Carlos Viana (PL-MG), Carlos Portinho (PL-RJ), Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Eduardo Girão (Podemos-CE), Plínio Valério (PSDB-AM) e Zequinha Marinho (PL-PA), todos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O texto acabou sendo aprovado e a medida, que será promulgada pelo Congresso Nacional, vale até 31 de janeiro de 2023, com o objetivo de encerrar o “grave comprometimento e invasão de prédios públicos”.  O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, foi nomeado interventor e terá o controle operacional de todos os órgãos distritais de segurança pública no período. Ele será responsável por todas as atividades com relação direta ou indireta com a segurança no Distrito Federal e está subordinado ao Executivo federal.

Apesar de já estar em vigor desde domingo (8), a intervenção precisava ser confirmada pelo Congresso Nacional. Na segunda-feira (9) já tinha seguido o mesmo rito na  Câmara dos Deputados. No Senado, o relator Davi Alcolumbre (União-AP), ressaltou a necessidade da medida, que classificou de “excepcional e dura, mas necessária, face aos atos gravíssimos de vandalismo ocorridos no domingo no Distrito Federal, que, infelizmente, todos presenciaram, permeados pela completa desordem, sim, desordem pública e insegurança para toda a população.”


Parlamentares cobram explicações


O senador Styvenson Valentim (Podemos) e o deputado federal Girão Monteiro (PL) cobraram explicações sobre as condições das mais de mil pessoas presas em Brasília, acusadas de cometerem atos de vandalismo no último domingo contra a sede do Supremo Tribunal Federal (STF), do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional. Em ofícios distintos, eles cobram, entre outras questões, a comprovação de culpa do flagrante delito e qual o tipo de acomodações e condições sanitárias que esses suspeitos estão sendo mantidos.

O deputado federal Girão Monteiro se pronunciou após a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) afirmar que, na semana passada, emitiu alertas diários ao Governo Federal e ao governo do Distrito Federal (DF) sobre os atos que estavam sendo marcados para o último domingo (8), quando manifestantes radicais furaram um bloqueio policial e invadiram as sedes dos três poderes, depredando o que encontravam pela frente.

“O nosso mandato enviou ofício ao MJ (Ministério da Justiça) cobrando esclarecimentos sobre esses 'alertas' recebidos previamente e exigimos respostas. Então, quer dizer, que o Ministro Dino sabia do que poderia ocorrer? Ele avisou ao seu presidente? E ambos não fizeram nada? Que ações foram tomadas?Quais órgãos foram acionados para tentar evitar as ações?, questiona o deputado.

Girão também levanta dúvidas sobre as pessoas detidas e as condições em que se encontram. Segundo a governadora do DF em exercício Celina Leão (PP), cerca de 1,5 mil pessoas foram detidas no local por envolvimento nos atos de vandalismo. O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse, no entanto,  que o número de presos ainda não era definitivo e que, sabendo dos riscos, o governador Ibaneis Rocha (MDB), afastado do cargo por ordem do STF, teria modificado o plano de segurança, permitindo a entrada dos manifestantes na Esplanada dos Ministérios.

“E, depois de tudo que ocorreu, quais os meios/ações utilizadas para identificar as 1.200 pessoas que estão detidas em um ginásio de esportes em condições sub-humanas e quais artigos do C.P  (Código Penal) estão sendo imputados a elas? As condições nas quais elas estão sendo mantidas não configuraria um 'campo de concentração'? Todas elas já foram previamente julgadas e condenadas?”, indaga o deputado Girão.

Ele não é o único do partido que cobra explicações. Liderados pela deputada Carla Zambelli (PL-SP), outros deputados bolsonaristas filiados ao PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, inclusive eleitos em 2022 que ainda não tomaram posse, acionaram a Defensoria Pública da União para cobrar a garantia de direitos humanos aos que foram presos nos atos de domingo.


Do Rio Grande do Norte o senador Styvenson Valentim também se manifestou em busca de informações sobre os presos em Brasília acusados de cometerem atos de vandalismo. “Crime é crime, pena é pena, lei é lei! Devido as inúmeras denúncias que recebi nas últimas horas, encaminhei um ofício em conjunto com os senadores  Eduardo Girão e Plínio Valério ao ministro da Justiça, pedindo alguns esclarecimentos sobre a situação das pessoas 'detidas'", informou.

Ele esclareceu que continua repudiando os atos criminosos e defendendo que os culpados devem ser punidos, mas que sejam assegurados os direitos a todos. Na segunda-feira (9) Styvenson tinha se manifestado pelas redes sociais com a seguinte mensagem: “Não importa o lado! Vagabundo, não terá o meu apoio, seja de que lado for.”

No ofício pelo qual cobra informações sobre os bolsonaristas detidos, ele questiona o número total de presos; se há crianças, idosos, mulheres todos no mesmo espaço que homens; se há alguém doente; se estão sendo oferecidas condições sanitárias necessárias; comprovações de flagrantes; aceso a advogados; se estão sendo ofertados alimentação e água; o tipo de acomodações; e a previsão para o término do procedimento que irá decidir quem permanecerá preso. “Sou a favor que localize cada marginal, cada bandido. Mas não tem como punir uma coletividade, de forma igual por causa de um... estou vendo idosos, crianças, mulheres, dentro de um mesmo campo de triagem”, justificou o senador.

Senador Marcos do Val diz que Flavio Dino sabia 


O Senador Marcos do Val (Podemos) requereu por escrito, explicações ao Ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Lula (PT), Flávio Dino, sobre as medidas que foram ou não adotadas diante do ataque a sede do Congresso Nacional do dia 8 de janeiro.


De acordo com o documento, o ministro teria ficado sabendo do ataque um dia antes, mas não tomou nenhuma medida para evitar ou minimizar a violência do fato. O senador alega ainda que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) enviou documento ao Ministério dando conta que havia convocação para ações violentas e tentativa de invasão de prédio públicos.


O documento solicita saber quais órgão do Ministério foram acionados  e que medidas foram adotadas para evitar que os atos acontecessem.


O senador Marcos do Val já havia usado as redes sociais, nesta segunda-feira (9), para afirmar que o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), foi informado no sábado sobre a manifestação. Na publicação no Twitter, do Val afirma que no início da mobilização, Dino foi até a janela dos Ministérios, viu a situação começar e não tomou nenhuma providência.


Moraes


O ministro do STF Alexandre de Moraes rebateu ontem (10), durante a cerimônia de posse do novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, as reclamações de bolsonaristas radicais presos sobre o tratamento após a prisão. “Essas pessoas que, até domingo, faziam baderna e crimes e agora reclamam que estão presas, querendo que a prisão seja uma colônia de férias, não achem que as instituições irão fraquejar", ressaltou.

Ele disse que a operação que prendeu cerca de 1.500 pessoas em Brasília é necessária para garantir a democracia. “Nós temos que combater firmemente o terrorismo. Temos que combater firmemente as pessoas antidemocráticas, pessoas que querem dar o golpe, pessoas que querem o regime de exceção. Não é possível conversar com essas pessoas de forma civilizada. Elas não são civilizadas. Basta ver o que fizeram no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e com muito mais raiva e ódio no Supremo Tribunal Federal”, declarou.

10 janeiro 2023

Após a eleição da Câmara, o silêncio reinou quando se fala quem será o sucessor de Alaor


 Após eleição da câmara municipal de Itajá, que elegeu o presidente Valderir de Melo, a situação de Itajá pegou a faca e o queijo na mão, sabendo o risco que correria de perder para a oposição.

Mais 2023 entrou, e o silêncio reinou na política quando se fala quem será o sucessor de Alaor Pessoa, como diz o ditado '' Ninguêm viu Ninguêm vai dizer'', mais  sabemos que as conversas em baixo dos lençois acontecem e que poderá vir nome forte para situação como oposição.

FIQUEM ATENTOS NO CAPÍTULO DA NOVELA POLÍTICA DE ITAJÁ

Fábrica Guararapes encerra atividades e demite 2 mil funcionários em Fortaleza


 O Grupo Guararapes, controladora das lojas Riachuelo em Fortaleza, encerrou suas atividades. Cerca de 2 mil funcionários foram oficialmente comunicados nesta terça-feira (10). O Grupo Guararapes informou em nota que vai centralizar a produção em Natal, no Rio Grande do Norte.

A decisão, de acordo com a empresa, faz parte do planejamento estratégico da companhia com foco em otimizar a operação fabril para intensificar eficiência, competitividade e diversificação de produtos. Ainda segundo o grupo, o modelo de negócio integrado do grupo permanece inalterado, preservando a cadeia de fornecimento nacional.

O Grupo Guararapes afirmou ainda que todos afetados pelo fechamento da empresa em Fortaleza recebem a assistência e "um pacote extra para auxiliar nesse período".

"A todos foi oferecido a extensão do plano de saúde pelo dobro do aviso prévio e o valor de meio piso salarial. As máquinas de costura industrial foram doadas às costureiras e aos demais foi fornecido um adicional de mais um salário", afirmou, em nota, a empresa. g1


Jovem de 20 anos é morto a tiros no quilombo em Itajá


 Otavio Regis Pereira da Silva 20 anos de idade, natural de Assú.

Foi morto a tiros na tarde desta terça-feira (10), nas proximidades do conjunto Francisco Euzébio de Figueiredo, no bairro antônio Jota, de acordo com informações, ''Galeguinho'' como era conhecido, estava andando a pé com um saco cheio de aluminio quando foi perseguido e morto por homens desconhecidos,  o mesmo era usuário de drogas e praticava alguns furtos de alumínio na cidade.

Local aonde a vítima está caido


Até o momento, não se tem informações sobre o autor ou sobre os autores deste crime.

A polícia militar encontra-se no local isolando a área aguardando a chegada dos Peritos do ITEP de Mossoró.




Polícia prende quadrilha por crimes de receptação


 A Delegacia de Furtos e Roubos (DEFUR) de Mossoró, prendeu quatro pessoas por crime de receptação, nesta segunda-feira (09). Os suspeitos foram identificados como Wesley Freire Lopes, 25 anos; Wigna Thais Pereira Dantas, 21 anos; Antônio Vitor Silva Melo, 25 anos e Jackson Silva Melo, 23 anos.

Segundo a Polícia Militar, os suspeitos praticaram um arrastão na comunidade Juremal, zona rural de Baraúna.

Entre os suspeitos, apenas Wigna Thais não tinha registro de passagem pelo sistema prisional.

As investigações ainda estão em andamento no sentido de localizar os demais envolvidos e objetos roubados. Os três homens e a mulher foram autuados em flagrante por crime de receptação e encaminhados ao sistema prisional. Fonte: Fim da linha 



Polícia recupera carro, moto e celulares roubados em Mossoró


 Policiais Civis da Delegacia Especializada de Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (DEPROV) de Mossoró recuperaram, no último final de semana um veículo do tipo Onix, roubado por dois suspeitos no Bairro Abolição IV, em Mossoró.

No decorrer das diligências, os policiais encontraram o veículo, modelo Onix, em um terreno baldio na estrada de Passagem de Pedra, zona rural do município.

Em trabalho contínuo os policiais da DEPROV, conseguiram localizar em uma casa os suspeitos foragidos, uma moto e celulares roubados.

Segundo a Polícia Civil, os dois são investigados por utilizarem a moto para roubar um carro modelo Onix, no Bairro Abolição IV, também recuperado pela polícia. A moto e os aparelhos celulares foram levados à delegacia para a realização dos procedimentos cabíveis. 

Fonte: Fim da linha 

Polícia prende suspeitos após assalto e recupera itens roubados


 Dois suspeitos foram presos por roubar celulares e um veículo em uma fábrica na BR 304, na tarde desta segunda-feira (09), em Mossoró. Os homens foram identificados como Luzimar Almeida da Silva Neto e Jeferson da Silva Costa Darlian. Os policiais militares apreenderam, quatro celulares, um revólver e uma pistola de air soft.

A Forca Tática do 2º BPM recebeu informações via CIOSP de um roubo em uma fábrica na BR 304, e que os suspeitos teriam fugido no carro de uma das vítimas, um Corsa Classic preto. Com base nessas informações a guarnição seguiu em patrulhamento para a área do fato quando se deparou com um veículo com as mesmas características do roubado.

Foi dado comando de parada ao veículo, quando no momento da abordagem um dos suspeitos saiu correndo do carro e efetuando disparos de arma de fogo, em direção a guarnição.

Os policias militares conseguiram prender os suspeitos, o carro foi recuperado e homens encaminhados para a delegacia. FONTE FIM DA LINHA 

Homem é assassinado no Bairro Bom Pastor em Mossoró


 Homem é morto no Bairro Bom Pastor, em Mossoró, no inicio da noite desta terça-feira (09). A vítima foi identificada como Francisco Severino da Silva, 36 anos, era natural de Mossoró, mas morava em São Paulo há alguns anos.

Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu por volta das 18h, próximo a uma metalúrgica, localizada as margens da BR 405, no Bairro Bom Pastor. A vítima havia chegado ao local em uma caminhonete com a esposa. Enquanto ele estava na calçada tomando uma cerveja, suspeitos chegaram atirando.

A vítima ainda tentou correr, mas foi perseguido e atingido por mais de 20 tiros de pistola 9mm, ainda de acordo com a PM.

A Polícia Civil vai investigar o crime. Francisco Severino já respondeu na justiça por crimes de tentativa de homicídio e receptação. Fim da linha 



Policial é preso por tentativa de roubo em Mossoró


 Um policial penal de 31 anos foi preso, na madrugada desta terça-feira (10), em Mossoró, por tentativa de roubo. O agente público foi autuado em flagrante por volta das 3h da madrugada, próximo a Delegacia de Plantão, no Alto de São Manuel.

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP), o policial penal estava de folga, na Avenida Presidente Dutra, bairro de Alto de São Manoel, disparando com arma de fogo na via pública. A Polícia Militar foi acionada e o localizou nas imediações da Delegacia de Plantão tentando roubar, mediante agressão, a bicicleta de um cidadão. Foi dada voz de prisão e, diante dos fatos, lavrado o flagrante.

A Corregedoria do Sistema Penitenciário do Rio Grande do Norte vai instaurar Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar a conduta do policial.

O PAD irá apurar os atos descritos no Auto de Flagrante Delito realizado pela Polícia Civil. O policial estava portando um pistola calibre .40, da instituição. A SEAP determinou a suspensão da cautela da arma apreendida.

O policial penal está preso na Cadeia Pública de Mossoró aguardando realização de audiência de custódia. Fonte: Fim da linha 



Feto é encontrado dentro de ônibus em Mossoró


 A Polícia Civil e Militar foram acionadas na manhã desta terça-feira (10), porque passageiros de um ônibus encontraram um feto dentro do veículo, em Mossoró. O carro fazia o transporte interestadual, entre Pernambuco e Ceará.

Os suspeitos de abandonar o feto no veículo, seria um casal que desceu na cidade de Assú, cerca de 65 km de Mossoró.

O Itep foi acionado ao local para iniciar as investigações. Ainda não se sabe em quais condições o feto foi descartado no ônibus.

Chama-se de feto o estágio de desenvolvimento intrauterino que tem início após nove semanas de vida embrionária, quando já se podem ser observados braços, pernas, olhos, nariz e boca, e vai até o fim da gestação. O estágio anterior a este é conhecido como embrião.

Com Informações Fim da linha 



Confira os destaques dos últimos acontecimentos no plantão polícial nas últimas horas no vale do Açú


 

ACIDENTE NA RN-016 NA ZONA RURAL DE ASSÚ


Na manhã desta terça feira, 10 de janeiro de 2023, aconteceu um acidente envolvendo carro e moto na entrada do conjunto Cristóvão Dantas, na RN 016 em Assú.

Segundo informações colhidas pela reportagem do Focoelho, dão conta de que a vítima ainda não identificada sofreu algumas lesões e foi socorrido para a UPA do Alto São Francisco.


HOMEM É ECONTRADO MORTO NAS ÁGUAS DA BARRAGEM ENGENHEIRO ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES ZONA RURAL DE SÃO RAFAEL


Segundo informações dão conta de que a pessoa de Jocildo Soares de Carvalho, 68 anos de idade, natural de Santana do Matos, estava desaparecido desde o último sábado, sendo encontrado já em estado de decomposição nesta segunda feira,  09 de janeiro de 2022.

Ainda de acordo com as informações, Jocildo residia no sítio manzagao, zona rural da cidade de São Rafael.


A polícia civil de Assu, juntamente com o itep de Caicó estiveram no local realizando os procedimentos.



09 janeiro 2023

Lula diz que manifestantes estavam reivindicando ‘golpe’ e que invasão já estava prevista


 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse a governadores nesta segunda-feira 9 que os militantes golpistas que invadiram as sedes dos Três Poderes não tinham uma pauta de reivindicações e que apenas queriam um “golpe”.

“O que vimos ontem foi coisa que já estava prevista, isso tinha sido anunciado há algum tempo atrás porque pessoas que estavam nas ruas na frente de quartéis não tinham pauta de reivindicação”.

Lula recebeu os chefes dos executivos estaduais para uma reunião no Palácio do Planalto, um dia após militantes golpistas apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) enfrentarem as forças de segurança e invadirem as sedes dos Três Poderes, deixando um rastro de destruição e vandalismo.

Neste domingo 8, militantes golpistas ocuparam a Esplanada dos Ministérios, em um violento ato e ataque contra as instituições democráticas. Eles enfrentaram a Polícia Militar e furaram o cordão de isolamento, para na sequência invadir o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal.

Lula optou por despachar do Palácio do Planalto nesta segunda-feira 9, mesmo com o prédio ainda destruído e passando por trabalho de limpeza e vistoria.

Vieram a Brasília para participar da reunião os governadores ou representantes de todos os 27 estados brasileiros, incluindo os chefes dos Executivos estaduais mais próximos ao ex-presidente Bolsonaro, como o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); e o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL).

Segundo o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), apenas não compareceram e, portanto, enviaram representantes os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que passou por cirurgia; o de Rondônia, Marcos Rocha (União Brasil), que está licenciado; além de Gladson Cameli, do Acre e Mauro Mendes, do Mato Grosso.

Tsmbém participaram da reunião ministros do Supremo Tribunal Federal, entre eles a presidente da Corte, a ministra Rosa Weber. O procurador-geral da República, Augusto Aras, também estava presente.

A presidente do STF, Rosa Weber, disse que a corte foi “duramente atacado” e agradeceu pela união “em torno do Brasil que todos queremos, que é um Brasil de paz, um Brasil fraterno”.

“Na verdade, eu estou aqui em nome do STF agradecendo a iniciativa dos governadores e das governadoras de testemunharem a unidade nacional de um Brasil que todos nós queremos no sentido da defesa da nossa democracia e do Estado Democrático de Direito”, disse.


A magistrada também relatou a situação da sede do tribunal.


“O nosso prédio histórico no seu interior foi praticamente destruído, em especial o nosso plenário. Esta simbologia a mim entristeceu de uma maneira enorme, mas eu quero assegurar a todos que vamos reconstruí-lo e que no dia 1 de fevereiro daremos início ao ano Judiciário como se impõe: Poder Judiciário independente e o STF como guardião da nossa Constituição”.

Helder Barbalho classificou os atos de “terrorismo” e “tentativa de golpe de Estado”.

“Uma causa que nos une, a democracia. Não estamos aqui para defender ideias ou pensamentos de esquerda, de direita, mas para que acima de tudo possamos defender a democracia do país, para que possamos defender as instituições do país”.

Aliado de Jair Bolsonaro, Tarcísio de Freitas afirmou que a democracia sairá mais forte e será reconstruída, após os ataques dos militantes golpistas bolsonaristas. No entanto, por outro lado, pediu “gestos” dos outros Poderes e entes federados.

“Estou muito feliz de estar participando dessa reunião e enaltecer a capacidade de diálogo. Peço a Deus que nos proporcione sabedoria para que a gente promova a pacificação, lembrando que a pacificação demanda gestos, gestos de todos, do judiciário, do legislativo, do executivo, gestos dos estados”, afirmou o governador de São Paulo.

“A gente tem que aprender a construir gestos para que a gente possa ter desenvolvimento, dignidade, que só serão alcançados por meio do diálogo”, completou.

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, que assumiu após o afastamento de Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que um novo ato como o de domingo não vai se repetir.

Celina também defendeu Ibaneis. Disse que ele é um “democrata” e que havia recebido informações “equivocadas” e por isso as forças de segurança não conseguiram controlar a situação.

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