Uma das cooperativas suspendeu os atendimentos nesta quarta-feira (13) até a quitação do débito. De acordo com o diretor financeiro da Neoclínica, Bruno de Morais Cunha, o contrato da cooperativa é com a maternidade e, mesmo com a decisão judicial, a entidade segue sem condições de pagar os profissionais.
"A situação não mudou. Não temos qualquer expectativa de quando vamos receber esses valores, nem como vão receber pelos serviços prestados posteriormente, em agosto e setembro", afirmou.
Procurada, a administração da maternidade informou que a interventora responsável pela associação só deverá se pronunciar dentro do processo de intervenção.
G1/RN