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12 abril 2024

Flávio Veras recupera direitos políticos e entra como favorito para vencer disputa em Macau

REDAÇÃO ITAJÁ TV

O ex-prefeito de Macau Flávio Veras recuperou os direitos políticos e está apto a disputar as eleições de 2024. Uma decisão emitida na última quarta-feira 10 pela juíza Andrea Cabral Antas Câmara, da 30ª Zona Eleitoral do Rio Grande do Norte, reconheceu que foi integralmente cumprida a sanção penal que havia sido imposta a ele.

Veras teve a punibilidade extinta pelos efeitos do Decreto nº 9.246, um indulto assinado pelo então presidente Michel Temer em 2017. Além disso, o ex-prefeito pagou uma multa de R$ 30,2 mil que havia sido imposta anteriormente. Com isso, o Ministério Público concordou com a restituição dos direitos políticos.

“Considerando que o condenado pagou a multa atualizada, cumprindo integralmente a pena fixada em sentença, em sintonia com o parecer do Ministério Público Eleitoral, declaro cumprida a sanção penal que lhe foi imposta e consequentemente, com fulcro no art. 66, II da Lei de Execução Penal, declaro extinta a punibilidade em favor de Flavio Vieira Veras, para que produza todos os efeitos legais”, escreveu a juíza eleitoral, em sua decisão.

Flávio Veras foi prefeito de Macau por dois mandatos: entre 2005 e 2012. Agora com os direitos políticos restituídos, ele surge como novidade na disputa eleitoral de 2024 na cidade, que é administrada pelo prefeito Dr. Zé Antônio.

Recentemente, Veras se distanciou politicamente do atual prefeito e tem arregimentado apoios na oposição.

O ex-prefeito entra na disputa com um leque de serviços prestados em Macau. A gestão dele investiu em reparos e pavimentação de estradas, expansão da oferta de serviços médicos e hospitalares, reforma e construção de escolas, promoção da cidade como destino turístico e em políticas para fortalecer o comércio e a economia local.

Novo diretor substituto é nomeado para o presídio federal de mossoró

REDAÇÃO ITAJÁ TV

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) publicou, nesta quinta-feira (11), no Diário Oficial da União, a nomeação de Roderick Ordakowski como novo diretor substituto do Presídio Federal de Mossoró.

Segundo a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen/MJSP), Roderick responderá pela unidade  e continuará como diretor titular de outra penitenciária federal, a de Porto Velho, em Rondônia.

Ele substitui o interventor da unidade prisional potiguar, Carlos Luis Vieira Pires, nomeado em fevereiro deste ano para assumir o cargo do então diretor da unidade, Humberto Gleydson Fontinele Alencar, que foi afastado logo após a fuga de dois detentos da penitenciária considerada de segurança máxima.  A demissão de Humberto foi oficializada em 5 de abril - um dia após a captura dos fugitivos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, no Pará.

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Roderick Ordakowski é funcionário público de carreira da Senappen, do  Ministério da Justiça, admitido por concurso público em 2009, como agente penitenciário federal.

Com informações da Agência Brasil

Operação da polícia recupera 11 motocicletas adulteradas em dois municípios do RN

REDAÇÃO ITAJÁ TV]

 Após uma investigação sigilosa, policiais civis da Delegacia de Pendências - 60ª DP, em colaboração com policiais militares do Pelotão de Alto do Rodrigues, deflagraram a "Operação Clone". Desde a tarde de quarta-feira, dia 10 de abril de 2024, foram recuperadas onze motocicletas adulteradas com ocorrências de furto ou roubo nas cidades de Pendências e Alto do Rodrigues.

A operação visava combater a prática de adquirir veículos sem procedência, comumente utilizados por participantes de eventos "No Grau" na região. Todos os indivíduos que haviam adquirido os veículos adulterados foram autuados conforme a lei. A ação representa um importante passo na redução da criminalidade na área e na recuperação de bens roubados. Jalisson Ferreira

STF considera ilegal perfilamento racial em abordagens policiais

REDAÇÃO ITAJÁ TV

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (11) que é ilegal a utilização do chamado perfilamento racial nas abordagens policiais em todo o país. A questão foi decidida no julgamento do processo de um homem negro que alegou ter sido condenado com base na cor da pele.

Pela decisão da Corte, a abordagem policial não pode ser fundamentada em critérios de raça, orientação sexual, cor da pele ou aparência física. No entendimento dos ministros, a busca pessoal deve ser justificada em elementos que justifiquem posse de arma proibida ou outros objetos ilegais.

Os ministros julgaram o caso concreto de um homem abordado por policiais em uma esquina de Bauru, cidade paulista, com 1,53 gramas de cocaína. Ele foi condenado a 2 anos e 11 meses de prisão por tráfico de drogas.

No boletim de ocorrência, os policiais afirmaram que “avistaram um indivíduo de cor negra em cena típica do tráfico de drogas”.

Apesar de reconhecer a ilegalidade do perfilamento, a maioria dos ministros entendeu que não houve ilegalidades nesse caso concreto. Para a maioria, outros elementos foram utilizados para embasar a investigação, como a presença do acusado em ponto de venda de drogas.

Para o ministro Cristiano Zanin, há outras provas contra o acusado. “Não foi apenas uma diligência que se baseou na cor do indivíduo, mas em um comportamento que foi descrito para justificar a diligência policial. No contexto, foram considerados a localização do indivíduo em conhecido ponto de venda de drogas e a sua atitude suspeita antes e depois de avistar os policiais”, afirmou.

O relator do caso, ministro Luiz Fux, discordou da maioria e entendeu que houve o perfilamento. No entendimento do ministro, o boletim de ocorrência teve como primeiro fundamento o uso da expressão “homem negro”.

“A polícia não pode lavrar um flagrante dizendo ‘um homem negro’. Ela tem que narrar o crime”, completou.

Agência Brasil

FAZ O L: Governo Lula corta verba de bolsas de estudo, educação básica e Farmácia Popular

REDAÇÃO ITAJÁ TV

O governo Lula (PT) cortou verbas do Ministério da Saúde e de bolsas em universidade e da educação básica, entre outras ações, durante o ano de 2024.

A diminuição de recursos ainda atingiu programas como o Criança Feliz e o financiamento das comunidades terapêuticas, estruturas voltadas ao tratamento de pessoas que fazem uso abusivo de álcool e drogas.

O corte total feito em diversos ministérios supera R$ 4 bilhões. A medida foi tomada para adequar o Orçamento às regras do novo arcabouço fiscal.

Uma das bandeiras da Saúde sob Lula, o programa Farmácia Popular perdeu cerca de 20% dos recursos para a entrega de medicamentos com desconto. A redução desta ação alcançou R$ 107 milhões dos R$ 140 milhões retirados do ministério.

Nesta modalidade, o ministério banca até 90% do valor dos medicamentos para doenças como glaucoma, Parkinson, entre outras, comprados em farmácias credenciadas.

Os R$ 4,9 bilhões reservados para a entrega gratuita de medicamentos, porém, foram preservados. Nesta segmento do programa são beneficiados, entre outros grupos, os inscritos no Bolsa Família.

Em nota, a Saúde destacou que o orçamento geral do Farmácia Popular foi turbinado no governo Lula. Na gestão Bolsonaro (PL), a verba era de cerca de R$ 2,5 bilhões anuais. O governo anterior ainda reservou somente R$ 1 bilhão para o programa na proposta de Orçamento de 2023 —o valor foi foi elevado a R$ 3 bilhões com a PEC da Transição.

O corte “não impactará no planejamento do Ministério de imediato”, disse a pasta. “Tendo em vista que, ao longo do exercício financeiro, estes recursos poderão ser reestabelecidos e o planejamento anual ser executado de forma adequada.”

Já o MEC e a pasta da Ciência e Tecnologia perderam cerca de R$ 280 milhões. As ações ligadas à pesquisa e assistência estudantil em universidades e no ensino básico estão entre as mais impactadas.

Dentro deste mesmo corte, a verba do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) caiu R$ 73 milhões. A redução foi de cerca de 3,6% do recurso do órgão de incentivo à pesquisa.

Apesar de o percentual ser baixo, as instituições de ensino têm reiterado reclamações sobre falta de verba. Em dezembro, a Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) disse que as universidades recebem verba “insuficiente”.

Para as ações ligadas à educação básica, o corte superou R$ 30 milhões. Cerca de metade desta cifra estava prevista para produção e distribuição de material didático.

Em 2023, o MEC teve o caixa reforçado, após perder protagonismo sob Jair Bolsonaro (PL) na indução de políticas públicas. Mas a nova fase veio acompanhada de dificuldades na execução de recursos.

É comum que ações discricionárias sejam cortada durante o ano para, por exemplo, reforçar gastos obrigatórios, como da dívida pública ou sentenças judiciais, ou adequar o Orçamento às regras fiscais. A recomposição destes valores sofre influência do desempenho da economia, arrecadação do governo, queda de gastos obrigatórios, entre outros fatores. Em 2023, a verba discricionária subiu entre o começo e o fim do ano —em 2024, até agora, houve redução.

No saldo dos cortes, o Ministério da Fazenda perdeu o maior volume de recursos discricionários, ou seja, da verba usada no custeio e investimento e que não estão comprometida com obrigações como folha salarial. Esta cifra caiu 15%, com corte de R$ 485 milhões em ações destinadas, por exemplo, à tecnologia da Secretaria Especial da Receita Federal.

Outra bandeira da gestão Lula, o Bolsa Verde teve 20% dos recursos cortados. O orçamento atual é de R$ 112 milhões ao programa que prevê repasse extra a beneficiários do Bolsa Família que vivem em regiões de floresta sob risco de desmatamento.

Já o orçamento do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome caiu R$ 225 milhões. A pasta afirma que tem verba para manutenção dos contratos do Criança Feliz até setembro. O programa, que perdeu R$ 90 milhões, inclui visitas domiciliares a gestantes e crianças e era uma bandeira do governo Michel Temer (MDB).

O ministério ainda estima que tem recursos para as comunidades terapêuticas até agosto. Essas estruturas costumam ser ligadas a entidades religiosas e são bandeiras de parte dos parlamentares da direita, enquanto parte da esquerda rejeita este tipo de internação.

Em nota, o Ministério do Planejamento disse que a baixa inflação de 2023 causou o ajuste. “Inicialmente havia sido programado para este ano um montante de R$ 32 bilhões em despesas que estavam condicionadas à apuração da inflação. Mas, como o IPCA veio abaixo do previsto, o valor de fato que pôde ser liberado foi de cerca de R$ 28 bilhões”, disse a pasta.

“Esse ajuste é o principal fator que explica a redução, em R$ 4,5 bilhões, da estimativa para a despesa discricionária em 2024, anunciada no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre”, afirmou ainda o ministério.

Além dos cortes, o governo bloqueou outros R$ 2,9 bilhões do orçamento. Esse bloqueio ainda pode ser revertido, por exemplo, com eventual queda de despesas obrigatórias.

Os ajustes são decididos pelo colegiado da JEO (Junta de Execução Orçamentária), com base em informações enviadas pelos ministérios.

Em nota, a Ciência e Tecnologia disse que o bloqueio de verbas estava previsto e os recursos podem ser liberados durante o ano. “Este contingenciamento não impactará o pagamento de bolsas do CNPq”, disse a pasta, que não respondeu sobre o corte do orçamento. Procurado, o MEC não se manifestou.

Apesar dos cortes, o Ministério dos Povos Indígenas teve a verba turbinada durante o ano. O orçamento da pasta subiu de R$ 850 milhões para R$ 1,3 bilhão, uma alta puxada pela liberação de cerca de R$ 1 bilhão a diversos órgãos para enfrentar a crise Yanomami. Esse aporte, porém, feito como crédito extraordinário, que é utilizado em casos de despesas urgentes, como crises, e não exigiu cancelamento de outras despesas.

Cortes no Orçamento
Governo reduziu mais de R$ 4 bilhões em gastos discricionários por regras do novo arcabouço fiscal

Ministério da Fazenda

Pasta perdeu maior volume de recursos (R$ 485,8 milhões).

Ministério da Defesa

Teve R$ 280 milhões cortados. Em nota, disse que verba disponível é a menor em 10 anos e cita ‘forte impacto’.

Segurança e inteligência

PF perdeu R$ 122 milhões e diz que não foi ouvida sobre corte. Abin teve cerca de 20% da verba cortada.

Ministério da Saúde

De R$ 140 milhões cortados, R$ 107 milhões são para entrega com desconto no Farmácia Popular; pasta diz que ainda não há impacto na distribuição dos produtos e lembra que verba geral do programa foi turbinada.

MEC e Ciência e Tecnologia

Perderam cerca de R$ 280 milhões. Bolsas em universidade e na educação básica estão entre ações atingidas.

Desenvolvimento e Assistência Social

Com cortes de R$ 228 milhões, pasta diz que tem verba limitada para programa Criança Feliz e financiamento de comunidades terapêuticas

Fonte: dados extraídos do Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento), Siga Brasil e de ministérios.

Oposição aciona PGR e ANPD sobre denúncias de Musk

REDAÇÃO ITAJÁ TV

Ao participar da audiência pública no Senado Federal, na quinta-feira (11), que debateu a interferência de autoridades brasileiras sobre as plataformas sociais, sobretudo no X, antigo Twitter, o senador Rogério Marinho (PL-RN) avaliou que “a questão é o monopólio da informação” para alguns veículos de comunicação, que “não estão confortáveis”.


Rogério Marinho exemplificou que “alguém disse em algum momento, não vou nem nominar, que a rede social deu voz aos imbecis. Não, deu voz à população. A população passou a ter a possibilidade de questionar aqueles que julgavam acima do bem e do mal”.

Marinho fez coro com uma respostada dada a uma pergunta dele pelo jornalista americano Michael Shellenberger, que foi convidado para o debate sobre censura e tentativa de regulamentação das redes sociais em todo mundo. “Os meios de comunicação estão perdendo audiência e patrocínio, por isso que têm um motivo econômico”, disse o americano, que completou: “E, também a mentalidade das elites que pensam que devem ter o poder de decidir o que se deve publicar ou não”.

O senador potiguar aproveitou para anunciar que já contava com assinaturas de pelo menos 18 senadores para dar entrada na Procuradoria Geral da República (PGR) “para que tenhamos as coisas colocadas no seu devido lugar”.
Para o senador, “é estranho o fato de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Morais abriu, de ofício, um procedimento contra o denunciante, que o questionou sobre a questão da censura. “Como as denúncias são graves, sem prejulgar, até porque nós precisamos saber se realmente essas provas existam, vão ser apresentadas, e se forem apresentadas é muito grave, é muito sério, a desinformação que porventura tenha causado, inclusive o impacto nas eleições passadas, nós vamos solicitar que a PGR se debruce sobre o fato, sobre o que ocorreu e não sobre quem denunciou”.

Marinho ainda disse que “na hora em que o denunciante no Brasil passa a ser objeto de retaliação por parte do juiz, eu acho que vai ficar de ponta cabeça o sistema judicial brasileiro e a nossa liberdade”.

Segundo o senador, outra representação é na Agência Nacional de Proteção de Dados “para saber se houve violação constitucional dos dados que são protegidos dos cidadãos brasileiros”.

Por último, Rogério Marinho lembrou que já apresentou proposta de emenda à Constituição, defendendo a mídia, que “os veículos de comunicação não respondem civilmente, quando se emitir opinião, veicule entrevista no qual é atribuído pelo entrevistado atinja determinada pessoa”.

Marinho referia-se ao julgamento no STF sobre “o fato de que se um jornal ou veículo lhe entrevistar e falar mal de alguém, é o jornal que é, junto com você, retaliado, vai se restringir ainda mais a liberdade de informação e de opinião no Brasil”.

O senador Rogério Marinho também questionou o jornalista americano, se nos Estados Unidos e na Europa, há uma retirada de ofício de publicações nas redes sociais por parte de uma autoridade constituída, ou é necessário uma provocação do Ministério Público, de um cidadão, de uma entidade que se sinta eventualmente atingida?

Michael Shellenberger disse que a pergunta “era muito interessante”, dando como exemplo uma passagem ocorrida na primavera de 2022, já sob a presidência de Joe Biden, o governo americano propôs a criação de um novo ministério da Informação, “mas imediatamente as pessoas o chamavam de ministério da verdade, dizendo que era orwelliano, até a esquerda foi contra”.

Ativista climático e escritor, mas vivendo de jornalismo, Shellenberg contou que aos 17 anos esteve na Nicarágua apoiando a Revolução Sandinista – “tenho foto com Daniel Ortega”, depois desembarcou a primeira vez no Brasil, em 1992, em meados dos anos 90 conheceu o presidente Lula: “O que atraia era o seu compromisso com a liberdade, falava muito disso”.

No entanto, o americano afirma que o presidente faz justamente o contrário. “Está propondo muitos medidas para censurar as pessoas, o que me faz tristes e me dá medo, semelhante Estados Unidos e Europa, mas aqui são mais agressivos”, disse ele, exemplificando que na juventude viu a Suprema Corte de seu país permitir protestos de nazistas em bairros judeus e que pessoas queimassem a bandeira dos Estados Unidos – “os conservadores é que queriam proibir, coisa incrível compreender a liberdade nos Estados Unidos”.

3R Petroleum aumenta preço dos combustíveis na refinaria do RN; veja valores

REDAÇÃO ITAJÁ TV


 A 3R Petroleum aumentou o preço da gasolina e do diesel comercializados na refinaria potiguar Clara Camarão, em Guamaré, nesta quinta-feira (11). O valor dos combustíveis segue mais alto do que o praticado pela Petrobras.

A Gasolina A subiu oito centavos na refinaria da 3R e passou a custar R$ 3,436, o litro. Já o Diesel A S500 teve um acréscimo de seis centavos no preço e agora é vendida a R$ 3,497.

Em comparação com os preços praticados no terminal paraibano da Petrobras, em Cabedelo, os combustíveis potiguares são mais caros. A gasolina vendida às distribuidoras no estado vizinho custa 2,709, ou seja, 72 centavos mais barato. Já o Diesel sai a 3,306 por litro, que significa 19 centavos a menos que na refinaria de Guamaré.


Morre ao 75 anos o ex-deputado Betinho Rosado

REDAÇÃO ITAJÁ TV

O ex- deputado federal Carlos Alberto de Souza Rosado, conhecido como Betinho Rosado, faleceu na madrugada desta sexta-feira (12), aos 75 anos. Ele estava internado no Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, e vinha enfrentando problemas de saúde. A informação foi confirmada por Beto Rosado, filho do ex-parlamentar, em vídeo publicado nas redes sociais.

Na mensagem, ele aproveitou para agradecer o trabalho da equipe do Hospital Wilson Rosado na assistência junto ao seu pai e as mensagens recebidas por familiares e amigos. “Ele [Betinho Rosado] foi muito bem cuidado, recebi muitas ligações de amigos perguntando sobre o estado de saúde dele, muita gente solidária que estava junto no que precisasse”, compartilhou.

Emocionado, Beto Rosado reiterou a tristeza da família com a partida do pai, mas assegurou que ele teve uma vida plena. “Todas as suas lutas e as visões que ele tinha, muitas vezes até criticadas, mas que ao longo do tempo tudo convergiu para o que ele pensou há 20 anos e hoje a gente vive momentos bons na nossa cidade e região pelo que ele pensou e executou”, afirmou.


Justiça determina que apenado em liberdade monitorada por tornozeleira eletrônica volte a prisão

REDAÇÃO ITAJÁ TV

Policiais Penais do Grupo de Escolta Penal-(GEP) e da Central de Monitoramento Eletrônica-(CEME), deram cumprimento na tarde desta Quarta Feira(10) a mais um mandado de prisão.

Após realizarem diligências para cumprimento do mandado de prisão expedido pela 3a Vara Regional de Execução Penal, conseguiram localizar o alvo, Roberto Florentino de Brito, 48 anos de idade.

O mesmol é condenado a 07 anos, 06 meses e 09 dias de reclusão pelos crimes de roubo e de furto e estava cumprindo pena em regime semi aberto com o uso de tornozeleira eletrônica.

Roberto foi preso no Bairro Wilson Roosado na cidade de Mossoró, onde lhes foi dado ciência do mandado judicial e não esboçou reação no momento da abordagem, em seguida conduzido ao Complexo Delegacias na área Central da Cidade onde foi apresentado a autoridade policial para dar continuidade nos trâmites de praxe.

A Polícia Penal tem intensificado sua missão de fiscalizar o cumprimento das penas impostas pela justiça e reafirma seu compromisso com a sociedade na busca da paz social. Fim da linha 

Suspeitos de integrar rede de ajuda aos fugitivos do presídio federal de Mossoró são soltos por decisão da justiça

REDAÇÃO ITAJÁ TV

A justiça federal, relaxou, nesta quarta feira 10 de abril de 2024, a prisão de pelo menos quatro suspeitos de integrarem a rede de ajuda fugitivos do presídio federal de Mossoró.

Rogério Mendonça e Deibson Nascimento, fugiram da unidade prisional no dia 14 de fevereiro e recapturados 50 dias depois da fuga no estado do Pará.

Entre os liberados por decisão da justiça, estão, Jânio Gleidson Carneiro de Souza, preso no Bairro Aeroporto II em Mossoró e Ronaildo da Silva Fernandes, preso em Baraúna

Os outros investigados liberados da prisão seriam um homem de 31 anos preso no dia 8 de março em Fortaleza e um homem de 25 anos que foi preso em uma pousada da cidade no dia 1º de abril. Fim da linha 

Polícia Penal cumpre mandados de prisão contra apenados no Bairro e Santo Antonio em Mossoró

REDAÇÃO ITAJÁ TV

Policiais Penais do Grupo de Escolta Penal-(GEP), na manhã desta Quinta Feira (11), deram cumprimento de dois mandados de prisão em endereços destintos no Bairro Santo Antônio, na cidade de Mossoró.

O primeiro mandado se deu na Rua Riachuelo, onde lograram êxito na prisão de Canindé Marcelino da Silva, de 49 anos de idade, o qual já é condenado a uma pena de 49 anos de reclusão pelos crimes de Latrocínio (Roubo seguido de morte) e de Homicídio.

O apenado deveria estar cumprindo pena em regime semi aberto com o uso de tornozeleira eletrônica, porém rompeu o equipamento desde Novembro de 2023 e estava foragido até esta data.

O Segundo mandado ocorreu na Rua Pedro Velho, também no Bairro Santo Antônio, onde foi realizada a prisão de Franklly Soares Rodrigues, de 45 anos de idade, condenado a 10 anos e 06 meses pelo crime de Estupro de Vulnerável.

Após as prisões os dois foram apresentados a Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa- DHPP e Delegacia Especializada em Proteção a Criança e ao Adolescente respectivamente, para os procedimentos cabíveis e posteriormente encaminhados as Unidades Prisionais locais.

A Polícia Penal tem intensificado sua missão de fiscalizar o cumprimento das penas impostas pela justiça e reafirma seu compromisso com a sociedade na busca da paz social. Fim da linha 

ROCAM do 2° Batalhão apreende drogas e prende suspeitos no bairro Alto da Conceição

REDAÇÃO ITAJÁ TV

Na tarde dessa quinta-feira 11/04/2024, a ROCAM 08 juntamente com a ROCAM 14, quando em patrulhamento no bairro Alto da Conceição, precisamente no beco do pedregal, os ROCANIANOS abordaram dois indivíduos, que estavam em atitude suspeita.

Com eles foi encontrado uma certa quantidade de drogas e dinheiro fracionado. Diante do flagrante foi dado voz de prisão aos elementos, Luiz Henrique da Silva, 27 anos e Carlos Helic Vieira de Lima, 45 anos  sendo os mesmos conduzido a DENARC e apresentado a autoridade policial para os procedimentos cabíveis.

MATERIAL APREENDIDO

23 Trouxinhas de MACONHA, 39 Pedras de CRACK, Além de R$ 303,00 reais em dinheiro fracionado

Fim da linha 

Polícia Civil de Patu prende em Mossoró homem suspeito de homicídio

REDAÇÃO ITAJÁ TV

Uma equipe de Policiais Civis da Delegacia de Patu na Região Oeste dPotiguar se deslocou até Mossoró, nesta quarta-feira, 10 de abril de 2024, para cumprir uma mandado de prisão temporário em desfavor de  JOSÉ NILSON FERNANDES, 49 anos.

O mandado de prisão foi cumprido no Conjunto Wilson Rosado em Mossoró, e no momento do cumprimento o suspeito estava de posse de uma arma de fogo, sendo autuado no artigo 16 da Lei 10.826/03, por posse ilegal de arma de fogo.

JOSÉ NILSON foi apresentado na Delegacia de Policia Civil de Plantão para a realização dos procedimentos cabíveis e em seguida foi entregue na Cadeia Pública de Caraúbas, ficando a disposição da justiça. Fim da linha