02 setembro 2024
Mulher da cidade de Itajá está desaparecida
Operação da PRF no Alto Oeste resultou na recuperação de 60 veículos
A Operação Boer – 2ª Fase, coordenada
pela Polícia Rodoviária Federal, que contou com a participação do Ministério
Público Estadual, Polícia Civil, Policia Militar, Instituto Técnico-Científico
de Perícia (ITEP) e Guarda Municipal de Mossoró foi encerrada na noite desta
sexta-feira (30). A operação ocorreu na região do Alto Oeste Potiguar entre os
dias 26 a 30 de agosto com o objetivo de combater roubos, furtos, receptação e
fraudes veiculares. A iniciativa resultou na recuperação de 60 veículos.
Nos dois primeiros dias instrutores
da PRF ministraram uma capacitação sobre identificação veicular e as principais
fraudes veiculares para os integrantes das forças de segurança participantes.
Nos dias seguintes foram realizadas
as ações de fiscalização, executadas nos municípios potiguares de Governador
Dix-Sept Rosado, Umarizal, Carnaubais, Olho d’Agua dos Borge, Antônio Martins,
Rodolfo Fernandes, Caraúbas, Baraúna e Serra do Mel. A ação conjunta resultou
na recuperação de 60 veículos, todos produtos de roubo ou furto, alguns
contendo seus sinais identificadores adulterados (clones).
Também foram apreendidos quatro
documentos veiculares falsos e dois motores adulterados que foram encontrados
em uma oficina. Durante a ação integrada foram fiscalizados mais de 1.700
veículos, entre motocicletas, automóveis e caminhonetes.
A 1º Fase da Operação Boer ocorreu em
maio deste ano na região Seridó.
TCM Notícias
NO RN: TCM Telecom atende determinação da Anatel sobre bloqueio da rede social X
A rede social X já está bloqueada
no território brasileiro, em cumprimento à decisão do ministro do
Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que determinou
a suspensão do X no Brasil.
No sábado, dia 31, a TCM Telecom foi
notificada para dar cumprimento à determinação em um prazo de até 24 horas. A
assessoria jurídica informa que ainda não há prazo para liberação.
A Agência Nacional de
Telecomunicações, Anatel, informou em nota que foi intimada pelo STF sobre a
decisão pela suspensão do funcionamento do X e que “está dando cumprimento às
determinações nela contidas”.
Já a Associação Brasileira de
Provedores de Internet e Telecomunicações confirmou que suas associadas,
empresas prestadoras de serviços de comunicação multimídia, receberam a
notificação sobre o bloqueio da plataforma X e vão cumprir a decisão
judicial.
TCM Notícias
Homem de 59 anos é encontrado morto dentro de casa no Centro de Mossoró
Roberto Carlos de Freitas Chagas 59 anos, foi encontrado morto
dentro de casa, na manhã desta segunda feira 02 de setembro de 2024, na
Rua José Negreiros, proximo ao Museu Municipal Centro de Mossoró.
A família informou para a Polícia que a vítima era usuária de drogas e
fazia uso de medicação controlada. Na noite deste domingo, ela estava na casa
com alguns amigos, usando drogas. Na manhã de hoje seus familiares o
encontraram caído e sem vida no quarto da casa.
Após a perícia no local, o corpo de Roberto Carlos, foi recolhido para
exames no IML para que seja identificada a causa da morte. No local a perícia
recolheu manchas de sangue na área da casa e servirá para identificar se são
humanas.
O delegado Dênis Carvalho da 38ª Delegacia
Distrital da Polícia Civil, acompanhou a perícia e disse que vai aguardar o
resultado no exame necroscópico, para definir se será preciso instauração de
inquérito policial para o caso.
FIM DA LINHA
Polícia Militar realiza Operação Zero Álcool em Nísia Floresta
A Polícia Militar do Rio
Grande do Norte, por meio do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), conduziu neste domingo 1º mais uma edição da Operação Zero Álcool, desta vez nas proximidades da praia de Búzios,
em Nísia Floresta. A ação teve como principal objetivo garantir a segurança no
trânsito e promover a conscientização sobre os perigos da combinação entre
álcool e direção.
Durante a operação, foram
fiscalizados mais de 150 veículos. Seis motoristas foram autuados por diversas
infrações de trânsito, e um indivíduo foi preso em flagrante por conduzir sob
efeito de álcool. Esses resultados evidenciam a eficácia das medidas de
controle implementadas pela Polícia Militar.
Além das abordagens
punitivas, a operação incluiu esforços significativos para educar motoristas e
pedestres sobre a importância de não dirigir após consumir bebidas alcoólicas.
O CPRE enfatizou que operações como essa são cruciais para a redução de acidentes
e para a promoção de um trânsito mais seguro em todo o estado.
AGORA RN
Debate entre candidatos de São Paulo é marcado de acusações e xingamentos
O quarto debate entre os
principais candidatos à Prefeitura de São Paulo foi marcado por xingamentos e acusações de vinculações ao PCC. Entre os
participantes estavam: Pablo Marçal (PRTB), Ricardo
Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Tabata
Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB).
Pablo Marçal x Ricardo Nunes
Referindo-se a Marçal como “pablito”, Nunes pergunta à
Marçal: “Como você pensa em lidar com a segurança público tendo um histórico
tão complicado, com pessoas do seu partido sendo envolvidas com crimes tão
graves?”. Em resposta, Marçal diz: “Bananinha. Tá desesperado por que a
campanha dele desintegrou”. Em seguida, chama o candidato de “amante do
Bolsonaro”.
Na replica, Nunes rebate:
“Bananinha foi lanchinho que policiais da Polícia Federal te deram de lanchinho
lá, tchutchuca do PCC”.
Pablo Marçal x Guilherme Boulos
Em ironia a polêmica do Hino Nacional em linguagem
neutra, Marçal refere-se ao candidato como “Boules“, e ainda perguntou
“Como que faz para estragar o Hino Nacional? Como que faz para estragar o
patriotismo desse país?”.
Boulos afirmou na replica: “Não converso com bandido
criminoso, por isso que não vou falar com você”, e não respondeu à pergunta.
Pablo Marçal x Tabata Amaral
Durante as perguntas e respostas entre Pablo Marçal e
Tabata Amaral, a candidata rebate os ataques feitos por Marçal ao jornalista
Josias de Souza, da TV Gazeta/UOL e ainda
afirma que o representante geral do candidato estaria envolvido com uma
quadrilha que transportava drogas da Bolívia. Em resposta, Marçal chama os
companheiros de debate de bandidos, se refere a Tabata como “garota” e
“chatabata” e afirma que continua crescendo, mesmo após a derrubada de seu Instagram.
Na replica, Tabata rebate que Marçal não respondeu nenhuma
de suas perguntas durante o debate e diz: “além de um palhaço, você é um
criminoso”. Enquanto a candidata falava, Marçal tirava sarro e fazia gestos
indicando seus 3 milhões de seguidores no seu Instagram reserva.
Pablo Marçal x José Luiz
Datena
Durante o final do terceiro bloco, Marçal afirma que
Datena ligaria ao candidato do PRTB no primeiro dia de eleição iria ligar para
“pedir desculpas”. Após isso, Datena sai do seu lugar e vai em direção a
Marçal.
“Ficar mandando pau no PCC aqui é fácil, quero ver você
lá na rua, onde o pau quebra. No TP é macho e chama todo mundo de bandido. Eu
vou contar o que vai acontecer no dia 6 de outubro, Pablo Marçal no primeiro
turno, você vai me ligar pedindo desculpas porque é um cara que precisa de
contratos”, afirmou Marçal.
“Olha, este sujeito que diz que liga pra pedir contrato
me ligou um dia antes do debate da Band para tentar armar comigo para eu atacar
Ricardo Nunes e ele o Guilherme Boulos. Eu falei, rapaz, isto não é ético! Você
não pode ligar um dia antes para mim e pedir para que eu ataque um dos
candidatos. Se você quiser falar sobre outra coisa que não seja isso, que seja
dentro da ética, converse outro dia”, rebateu Datena.
Com
informações do UOL.
Polícia prende foragido por homicídio em vaquejada de Santo Antônio
A “Operação Ecos da Vingança”, deflagrada pela Polícia Civil do Rio
Grande do Norte em conjunto com a Polícia Civil da Paraíba, culminou na prisão
de um homem de 24 anos, foragido por homicídio, neste sábado (31). O suspeito,
investigado pela morte de João Vitor Bento da Costa, conhecido como “Vaqueiro”,
de 19 anos, foi detido em Cuité, na Paraíba, após uma investigação minuciosa
que durou seis meses.
João Vitor foi assassinado durante uma vaquejada em Santo Antônio, no
dia 28 de janeiro de 2024, crime que chocou a comunidade local. A operação
envolveu o trabalho coordenado da 66ª Delegacia de Polícia de Santo Antônio, do
1º Núcleo de Investigação Qualificado (NIQ), e do Grupo Tático Especial da
Polícia Civil da Paraíba.
Além de ser investigado pelo homicídio de João Vitor, o caso ganhou
notoriedade nacional após o duplo assassinato de Janielson Nunes de Lima, de 25
anos, e sua advogada Brenda Oliveira, de 26 anos, em 30 de janeiro de 2024,
também em Santo Antônio. Janielson, suspeito de envolvimento na morte de João
Vitor, foi morto juntamente com sua advogada em um crime que, segundo a
polícia, foi motivado por vingança.
As investigações indicam que o duplo homicídio foi arquitetado por
familiares e amigos do vaqueiro. Em resposta, a Polícia Civil do Rio Grande do
Norte lançou a “Operação Jus Puniendi” em 30 de abril de 2024, prendendo oito
suspeitos ligados a um grupo de extermínio na região, incluindo um policial
militar que estava na ativa. Durante a operação, além das prisões, um arsenal
foi apreendido.
O nome “Ecos da Vingança” faz referência ao duplo homicídio que resultou
na morte de duas pessoas inocentes, vítimas de uma busca equivocada por
justiça. O caso continua sob investigação, com a polícia se concentrando em
desmantelar o grupo responsável pelos crimes na região.
Grupos ligados ao PCC usaram lojas de carros, fazendas e e até igrejas para lavar dinheiro no RN
Empresas de fachada, lojas de carro, fazendas e abertura de igrejas
evangélicas. Grupos ligados a maior facção criminosa do Brasil, o Primeiro
Comando da Capital (PCC), encontraram diversos mecanismos para lavar dinheiro
oriundo das ações criminosas no Rio Grande do Norte. Segundo investigações
obtidas pela TRIBUNA do NORTE, os grupos utilizaram métodos conhecidos e em um
dos casos, chegou a contratar um lavador de dinheiro profissional para cuidar
do caixa do núcleo criminoso.
Ao todo, uma das denúncias aponta para tentativa de lavagem de pelo
menos R$ 23 milhões. Em pelo menos duas investigações, coordenadas pela Polícia
Civil e Ministério Público do RN, foram obtidos bloqueios judiciais de pelo
menos R$ 14,7 milhões de grupos ligados ao PCC.
A realidade da lavagem de dinheiro do PCC e de grupos criminosos não é
única no RN, sendo um fenômeno nacional. Recentemente, em uma agenda em Nova
York o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que
o Primeiro Comando da Capital (PCC) tem 1.100 postos de gasolina e começou a
comprar usinas de etanol no Brasil. Combater o avanço de facções e da milícia
no setor dos combustíveis é um dos principais problemas do setor.
Além destes casos, há pelo menos duas situações de suspeita de lavagem de
dinheiro de grupos ligados ao PCC no Rio Grande do Norte. Segundo fontes
ligadas às investigações e especialistas em segurança pública, a lavagem é uma
forma de se dissimular o dinheiro e fazer com que os grupos expandam suas ações.
“A principal razão para a lavagem de dinheiro pelo PCC é ocultar a origem
ilícita dos recursos financeiros. Ao fazer isso, o grupo tenta mascarar o
verdadeiro caminho do dinheiro, fazendo com que ele pareça legítimo e
dificultando a atuação das autoridades.
Outra motivação é evitar a perda de ativos: dinheiro com origem
criminosa está sempre sob o risco de ser confiscado pelas forças de segurança,
e lavá-lo é uma maneira de protegê-lo de ser apreendido”, explica o
especialista em Segurança Pública e pesquisador de temáticas ligadas à
criminalidade e sistema prisional do RN e do Brasil, Francisco Augusto Cruz.
Ainda segundo o especialista, que é professor do IFRN e UAB, o grupo paulista
utiliza vários métodos para lavar dinheiro sendo o mais comum deles a
estruturação, que consiste em dividir grandes somas de dinheiro em transações
menores para evitar a detecção por autoridades financeiras. Empresas de fachada
também são utilizadas, onde o grupo cria negócios que parecem legítimos para
justificar a entrada de dinheiro ilícito.
“O sucesso do PCC na lavagem de dinheiro é facilitado por uma rede de contatos
bem estabelecida, incluindo associados e colaboradores que ajudam a movimentar
o dinheiro por diferentes canais. A corrupção também desempenha um papel
crucial; funcionários públicos corrompidos podem fornecer proteção e facilitar
a ocultação das atividades financeiras ilícitas do grupo”, acrescenta.
Recentemente, em 2021, o MP Estadual criou o Núcleo de Informações Patrimoniais
(NIP), que tem como objetivo aprimorar as investigações de suspeitas de lavagem
de dinheiro no Estado, incluindo ações do crime organizado armado. “Esse núcleo
tem como inovação juntar o pessoal que trabalha com a execução das operações
com a análise. Com o núcleo tentamos conjugar essa análise com atividades de
campo”, explica fonte ligada as investigações. Ao todo, o NIP avaliou R$ 1,4
bilhão e obteve bloqueio de R$ 34 milhões de ações provenientes de lavagem de
dinheiro.
Operações
Recentemente no Estado, duas grandes operações cumpriram mandados e
ofereceram denúncia à Justiça por associação criminosa e lavagem de dinheiro
proveniente do tráfico de drogas.
Segundo documentos e denúncias obtidas pela TN, os grupos se valem de empresas
fantasma e de fachada, lojas de veículos automotivos, fazendas e até abertura
de igrejas para lavar os lucros do tráfico de drogas.
É o caso da Operação Plata, deflagrada em fevereiro de 2023. Na época, a
apuração era de lavagem de dinheiro de R$ 23 milhões provenientes do tráfico. A
dissimulação era feita com aquisição e compra de imóveis, distribuição de
numerário, fracionamento de depósitos não identificados e pagamentos de contas.
“Eles utilizavam CNPJs falsos, empresas de fachada e fantasma. A empresa
fantasma é a que não existe de jeito nenhum e a de fachada é a que tem algo
acontecendo, administração, placa, mas movimenta mais recursos do que deveria.
Eles utilizavam igrejas, empresas fantasmas, fazendas e uso de pessoas
interpostas. Um dos cidadãos preso até hoje recebia dinheiro em espécie e
anotava num caderno à moda antiga”, cita um dos investigadores do MP.
Segundo as investigações, a maior parte das lavagens ocorria na compra de
imóveis e apartamentos em Natal. Para tentar confundir os investigadores, os
suspeitos transferiam os recursos recebidos pela venda dos imóveis para conta
de terceiros, “alguns sem nenhuma relação aparente com estes”, cita.
O que levantou a suspeita da Polícia Civil foi a compra de um imóvel em Ponta
Negra, em 2009, avaliado em R$ 500 mil, por um dos suspeitos posteriormente
denunciado como verdadeiro lavador de dinheiro profissional (PML – Professional
Money Launderer”. Na época, foi identificado que o homem declarava rendimentos
na ordem de R$ 19 mil/ano e que “não possuía patrimônio a justificar a
aquisição do imóvel, mas apenas uma pequena oficina de tecelagem no interior
potiguar”, cita.
A oficina de tecelagem voltaria a ser utilizada pelo suspeito considerado
“banco pessoal” do grupo numa técnica chamada “mescla”, em que os recursos
financeiros de origem ilícita são misturados a recursos financeiros lícitos,
numa tentativa de esconder a origem do dinheiro. A empresa de tecelagem
declarou receitas no ano de 2011 no valor de cerca de R$ 22,9 mil, mas
movimentou, entre recursos em espécie a crédito entre 2008 e 2021, no valor
total de R$ 3,2 milhões e a débito no valor de R$ 4,7 milhões. A dissimulação
era feita com aquisição e compra de imóveis, distribuição de numerário,
fracionamento de depósitos não identificados e pagamentos de contas.
Chefiado por dois potiguares irmãos, um deles tido como um dos coordenadores do
PCC no Brasil, um dos irmãos, que usava identidade falsa no RN e montando um
personagem como pastor, chegou a abrir pelo menos sete igrejas em várias cidades
do RN e em São Paulo. Os recursos provenientes do tráfico de drogas, segundo o
MP, eram “lavados” no pagamento de contas cotidianas das igrejas, como conta de
luz, por exemplo.
Outra maneira de lavar o dinheiro era repassá-lo a familiares dos suspeitos em
espécie, segundo a investigação. Além disso, os repasses aconteciam por meio de
complexas engrenagens pautadas, principalmente, na confusão patrimonial de
familiares.
Grupo tentou lavar R$ 6 milhões com loja
Em outra operação investigativa, a Omertà II, há a suspeita de que uma
organização criminosa na cidade de João Dias, Alto Oeste potiguar, tentou lavar
recursos utilizando uma loja de carros na tentativa de esconder os valores. A
suspeita é de que pelo menos R$ 6 milhões num intervalo de dois anos foram
creditados numa conta da concessionária, que só possuía um veículo registrado.
A empresa ficava na cidade de Água Nova, de 3.500 habitantes. Neste
caso, os líderes do grupo, dois deles já mortos, não tinham vínculo de
“batismo” com o PCC, mas tinham relações de negócios para o tráfico e
distribuição de drogas.
O que chamou a atenção da Polícia Civil e do MPRN, nesse caso, é o fato de que
a empresa de veículos automotivos só possuía um carro cadastrado junto ao
sistema do Detran-RN e que os depósitos fracionados feitos na conta de um dos
chefes do esquema somavam de R$ 6 milhões em apenas 2 anos. Para não chamar a
atenção, os depósitos eram feitos de forma fracionada, entre R$ 2 mil e R$ 5
mil.
“Era uma empresa fantasma de venda de veículos. Quando fizemos a verificação,
não tinha fachada, não tinha nada. Essa empresa movimentou muito dinheiro. Era
um CNPJ usado para receber o dinheiro do tráfico. Eles vendiam drogas para o
Estado todo e o dinheiro entrava por essa empresa”, disse uma das fontes ligadas
às investigações do MPRN.
Outro fator que levantou as suspeitas dos investigadores foi o fato de que o
dono do CNPJ da empresa, classificado pelo MP como “laranja”, era beneficiário
de programas sociais do Governo Federal e ter um padrão de vida “muito aquém da
movimentação bancária de sua empresa”. As movimentações bancárias nas contas de
pessoa jurídica e pessoa física também chamaram a atenção.
TRIBUNA DO NORTE
Homem é espancado em Guamaré e agressor é preso sentado próximo à vítima
Um caso de
espancamento foi registrado na tarde desse sábado (31) em Guamaré, no interior
do Rio Grande do Norte. A vítima foi encontrada com sangramento em partes da
cabeça, principalmente pela boca, por policiais militares do Pelotão da cidade.
Já o agressor, estava sentado próximo à vítima e friamente assumiu a autoria do
crime, segundo a PM.
O agressor foi preso
até a morte por agredir o desafeto quase até a morte na rua Miassaba, no Centro
de Guamaré. A ação se deu por volta das 15h, após os policiais militares
receberem uma denúncia de uma briga. Ao chegar no local, os policiais
encontraram um homem caído ao solo, agonizando.
O agressor informou aos
policiais que teria agredido na intenção de matar a vítima pois ele o teria
acusado de um homicídio na cidade de Macau. Foi dado voz de prisão pelo crime
de lesão corporal de natureza grave. O suspeito foi conduzido à 5ª Delegacia
Regional para os procedimentos cabíveis. Já a vítima foi transferida para um
hospital em Natal, em estado grave.
Os dois homens são
acusados de terem matado um homem em Macau e teriam saído da prisão
recentemente.
TRIBUNA DO NORTE
Lei Seca: idoso de 67 anos é preso por dirigir alcoolizado em Parnamirim
O Comando de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE), por meio da Seção
Lei Seca, promoveu operações neste fim de semana em Parnamirim, nas
proximidades da Festa do Sabugo, tradicional evento junino da cidade da Grande
Natal. Os pontos de fiscalização resultaram na prisão em flagrante de cinco
homens por dirigirem sob efeito de álcool.
Entre os
detidos, está um idoso de 67 anos, cujo exame de alcoolemia apresentou um
índice de 0,74 mg/L no teste do bafômetro. Após alguns minutos, o aposentado
realizou um segundo teste, que resultou em 0,84 mg/L, indicando que os efeitos
do álcool em seu organismo ainda estavam aumentando.
Todos os cinco condutores
flagranteados sob efeito de álcool foram presos e encaminhados à Delegacia de
Plantão. As operações culminaram em um total de 586 abordagens, das quais 27
motoristas foram notificados por alcoolemia, onde a lei prevê para esse casos
uma multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses.
O
efetivo policial também registrou 12 outras infrações às normas do Código de
Trânsito Brasileiro (CTB), removendo seis veículos ao pátio do Departamento
Estadual de Trânsito (Detran/RN).
TRIBUNA DO NORTE
Treze pessoas são presas por estelionato contra Caixa Econômica
A Polícia Federal, em coordenação
com a Polícia Rodoviária Federal, desarticulou uma associação criminosa
especializada na utilização de documentos digitais falsos para cometer
estelionato contra a Caixa Econômica Federal. A operação ocorreu nessa sexta-feira
(30). Segundo a corporação, o grupo operava de forma altamente organizada e
sofisticada, explorando brechas no sistema financeiro digital para obter ganhos
ilícitos.
Na
ação, foram presos em flagrante oito homens e cinco mulheres em Santana do
Livramento e Porto Alegre, ambas no Rio Grande do Sul, pelos crimes de
estelionato majorado, falsificação de documentos, uso de documento falso e
associação criminosa.
As investigações revelaram que o
grupo iniciava suas atividades através da obtenção ilegal de informações
pessoais de terceiros. Esses dados eram obtidos por meio de táticas de
phishing, compra de informações em mercados ilegais e, em alguns casos, por
meio da invasão de sistemas de empresas que armazenam essas informações.
De
posse desses dados, os investigados utilizavam ferramentas avançadas de edição
gráfica para falsificar documentos digitais, criados com um nível de qualidade
que dificultava a detecção de fraude pelas instituições financeiras.
Com
os documentos falsos em mãos, os criminosos se passavam por terceiros e
realizavam diversos saques em espécie nas contas das vítimas. A operação
criminosa causou prejuízos significativos à instituição financeira e às vítimas
cujos dados foram comprometidos.
Agência Brasil