19 maio 2023
ATENÇÃO IGARN GOVERNO DO ESTADO: Canal de Pataxó está prestes a se romper há 50 metros no município de Itajá e população poderá ficar sem abastecimento
Blog do RN divulga enquete com intenção de votos para prefeito (a) nas eleições 2024 em Itajá
Escola Municipal João Medeiros Lopes, comemora 17 anos de fundação no município de Itajá/RN
17 ANOS EDUCANDO CIDADÃOS!
Na noite desta quinta (18) de maio
de 2023, a Escola Municipal Vereador João Medeiros Lopes, foi palco para comemoração
dos 17 anos de fundação da instituição.
O evento, foi marcado por grandes
homenagens, aonde familiares do patrono, se fez presente para prestigiar a
receber uma singela homenagem por parte da escola.
O evento reuniu pais de alunos e
alunos que estudam na instituição.
Na oportunidade. o evento contou
com a animação do artista adriano nascimento da cidade de Ipanguaçu.
A vice diretora Raimunda Janicleide fala da
sua alegria na realização do evento.
CONHEÇA A HISTÓRIA DO VEREADOR JOÃO MEDEIROS LOPES
18 maio 2023
Criminosos invadem assentamento e promovem arrastão em residência na zona rural de Mossoró
Uma família passou por momentos de tensão e medo, por conta de bandidos, que invadiram uma casa e promoveram arrastão, no Projeto de Assentamento Frei Damião, localizado as margens da BR 110 sentido Upanema, na zona rural de Mossoró.
A ação criminosa aconteceu na noite dessa quarta-feira 17 de maio de 2023 e de acordo com a Polícia Militar, três criminosos invadiram a casa e roubaram televisores, celulares e uma parafusadeira. Na fuga eles fugiram levando o carro da família.
A Polícia Militar foi acionada e durante as buscas na região conseguiu localizar o veículo que estava abandonado em um matagal. Os criminosos e demais pertences da família não foram encontrados.
O veículo, um Corsa Classic Preto, foi levado e apresentado na Delegacia de Plantão da Polícia Civil, no Bairro Alto de São Manoel e em seguida devolvido ao proprietário. A Delegacia Especializada na Propriedade de Veículo vai investigar o caso.
fim da linha
Governo apresenta à Assembleia projeto de lei que atualiza programa de Parcerias Público-Privadas no RN
O governo do Rio Grande do Norte apresentou nesta quarta-feira
(17) à Comissão de Finanças e Fiscalização da Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Norte um projeto de lei que institui um novo programa estadual de
Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Segundo o Executivo,
a proposta é estabelecer novas regras para ampliar e fortalecer esse tipo de
contratação e atrair investimentos privados em projetos de interesse público.
Na reunião, o
secretário da Administração, Pedro Lopes, e o assessor Especial de Governo,
Altair Rocha, explicaram as principais diferenças entre o novo projeto de lei e
a Lei Complementar nº 307, de 11 de outubro de 2005, que trata do assunto.
O governo do Rio Grande do Norte apresentou nesta quarta-feira
(17) à Comissão de Finanças e Fiscalização da Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Norte um projeto de lei que institui um novo programa estadual de
Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Segundo o Executivo,
a proposta é estabelecer novas regras para ampliar e fortalecer esse tipo de
contratação e atrair investimentos privados em projetos de interesse público.
Na reunião, o
secretário da Administração, Pedro Lopes, e o assessor Especial de Governo,
Altair Rocha, explicaram as principais diferenças entre o novo projeto de lei e
a Lei Complementar nº 307, de 11 de outubro de 2005, que trata do assunto.
O governo do Rio Grande do Norte apresentou nesta quarta-feira
(17) à Comissão de Finanças e Fiscalização da Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Norte um projeto de lei que institui um novo programa estadual de
Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Segundo o Executivo,
a proposta é estabelecer novas regras para ampliar e fortalecer esse tipo de
contratação e atrair investimentos privados em projetos de interesse público.
Na reunião, o
secretário da Administração, Pedro Lopes, e o assessor Especial de Governo,
Altair Rocha, explicaram as principais diferenças entre o novo projeto de lei e
a Lei Complementar nº 307, de 11 de outubro de 2005, que trata do assunto.
G1-RN
O governo do Rio Grande do Norte apresentou nesta quarta-feira
(17) à Comissão de Finanças e Fiscalização da Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Norte um projeto de lei que institui um novo programa estadual de
Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Segundo o Executivo,
a proposta é estabelecer novas regras para ampliar e fortalecer esse tipo de
contratação e atrair investimentos privados em projetos de interesse público.
Na reunião, o
secretário da Administração, Pedro Lopes, e o assessor Especial de Governo,
Altair Rocha, explicaram as principais diferenças entre o novo projeto de lei e
a Lei Complementar nº 307, de 11 de outubro de 2005, que trata do assunto.
O governo do Rio Grande do Norte apresentou nesta quarta-feira
(17) à Comissão de Finanças e Fiscalização da Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Norte um projeto de lei que institui um novo programa estadual de
Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Segundo o Executivo,
a proposta é estabelecer novas regras para ampliar e fortalecer esse tipo de
contratação e atrair investimentos privados em projetos de interesse público.
Na reunião, o
secretário da Administração, Pedro Lopes, e o assessor Especial de Governo,
Altair Rocha, explicaram as principais diferenças entre o novo projeto de lei e
a Lei Complementar nº 307, de 11 de outubro de 2005, que trata do assunto.
O governo do Rio Grande do Norte apresentou nesta quarta-feira
(17) à Comissão de Finanças e Fiscalização da Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Norte um projeto de lei que institui um novo programa estadual de
Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Segundo o Executivo,
a proposta é estabelecer novas regras para ampliar e fortalecer esse tipo de
contratação e atrair investimentos privados em projetos de interesse público.
Na reunião, o secretário da Administração, Pedro Lopes, e o assessor Especial de Governo, Altair Rocha, explicaram as principais diferenças entre o novo projeto de lei e a Lei Complementar nº 307, de 11 de outubro de 2005, que trata do assunto.
G1-RN
RN tem a quarta maior taxa de desemprego do Brasil no 1º trimestre de 2023, aponta IBGE
O Rio Grande do Norte teve a quarta maior taxa de desocupação do país no
primeiro trimestre de 2023. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios Contínua (Pnad Contínua), que foi divulgada nesta quinta-feira (18)
pelo IBGE.
A taxa de
desocupados foi de 12,1% entre os meses de janeiro e março
no RN, segundo a pesquisa. No último trimestre de 2022, havia sido 9,9%.
Ao todo, 15 estados e o Distrito
Federal apresentaram crescimento na taxa neste período.
O RN só ficou atrás de Bahia (14,4%), Pernambuco (14,1%) e Amapá
(12,2%), que tiveram as maiores taxas de desocupação do país nos primeiros três
meses de 2023.
A taxa de desocupação, segundo o IBGE, é a porcentagem de pessoas na
força de trabalho que estão desempregadas. Participam da força de
trabalho as pessoas que têm idade para trabalhar (14 anos ou mais) e que estão
trabalhando ou procurando trabalho (ocupadas e desocupadas).
Por conta própria
A pesquisa aponta também que o RN teve 27,1% da população
ocupada trabalhando por conta própria neste primeiro trimestre do ano - essa é
a 12ª maior taxa no ranking entre os estados.
Os líderes nesse quesito são Rondônia (37,3%), Amazonas (32,5%) e Amapá
(32,3%).
Carteira assinada
A Pnad Contínua revelou ainda que 64,2% dos
empregados do setor privado trabalhavam com carteira assinada no Rio Grande do
Norte no primeiro trimestre deste ano. A taxa é menor do que a média no Brasil,
que é de 74,1%.
O estado fica 16º lugar no ranking com todas as federações do país. Os
líderes são Santa Catarina (88,2%), Rio Grande do Sul (82,2%) e São Paulo
(81,1%).
Informalidade
Já a taxa de informalidade da população ocupada foi de 45,9% no Rio Grande
do Norte entre janeiro e março, de acordo com a PNAD. Essa taxa é maior do que
a média no país, que é de 39%.
Essa é a 13ª maior taxa entre as federações do país. Os líderes da
população ocupada na informalidade são Pará (59,6%), Amazonas (57,2%) e
Maranhão (56,5%).
g1-RN
Haddad fala de covid e PIB, comete equívocos e usa dados fora do contexto
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cometeu nesta 4ª feira (17.mai.2023) algumas imprecisões ao criticar o governo de Jair Bolsonaro (PL). Em sua fala, disse que o ex-chefe do Executivo foi “responsável por 11% das mortes por covid” no mundo, tendo 2,7% da população mundial.
Afirmou, ainda, que o país foi “pior na economia” sob Bolsonaro. “Eu acredito que um país que tem 2,7% da população mundial e tem um presidente responsável por 11% das mortes por covid, não devia estar nem falando de limitação com ninguém, porque não tem moral para isso”, declarou durante audiência na Câmara.
“De Economia é pior. Pior crescimento, pior tudo. Pelo amor de Deus, gente. Olha os resultados da educação. Eu sou professor há quase 30 anos da Universidade de São Paulo com muito orgulho. Tenho 3 diplomas por essa universidade: direito, economia e filosofia. Tenho muito orgulho do meu currículo e, sinceramente, os correligionários do ex-presidente deveriam se limitar ao debate que está aqui e não falar de limitação por quem quer que seja“, acrescentou.
Covid
O problema da comparação com a população mundial é que muitos países não têm estatísticas confiáveis de mortalidade de covid. Isso significa que, na verdade, há muito mais do que os 7 milhões de mortes reportadas no mundo. Uma estimativa da OMS até o final de 2021 dizia que 14,9 milhões teriam morrido. Esse número, é claro, aumentou em 2022 e 2023.
Nesse caso, o percentual de mortes do Brasil naquele momento teria sido de 4%, e não de 10%. Mas é impossível ter certeza sobre quantas foram as mortes no mundo. É por isso que especialistas evitam fazer comparações como as de Haddad.
Se levadas ao pé da letra as estatísticas dos países que não reportam direito os dados de covid, toda a África, com 1,2 bilhão de habitantes, com 259 mil mortes, representaria um terço das mortes brasileiras. Há também falta de confiança nos dados de Índia e China. Ambos os países têm população estimada em 1,462 bilhão de habitantes. A China tem apenas 121 mil mortes registradas. A Índia, 532 mil.
Isso não significa que os países tiveram uma política bem sucedida de combate ao vírus. Mas significa que tiveram políticas de coleta e comunicação de dados deficientes. Com isso, o número de mortes no mundo inteiro é subdimensionado e a participação de países que reportam melhor os dados, como o Brasil, acaba parecendo maior.
Crescimento do Brasil
Já o crescimento do Brasil em 2020, 2021 e 2022 (com 2 anos de pandemia e 1 de guerra na Europa) acumulado foi de 4,48%, maior do que países como Alemanha (0,58%), França (1,03%) e México (-0,6%).
O Brasil conseguiu recuperar o PIB pré-pandemia. Em 2021, ainda durante a crise sanitária, fechou o nível de atividade econômica 0,6% acima de 2019.
Assim, integra a lista de 27 países que recuperaram o patamar do PIB anterior à pandemia. Ficou em 26º no ranking de melhor resultado, acima do Canadá, por exemplo.
Quando se leva em consideração o G20, o Brasil e outros 10 países do grupo das 20 maiores economias do mundo recuperaram o nível de atividade econômica.
Poder 360
Luiz Eduardo questiona governo sobre falta de repasse dos consignados
17 maio 2023
Janones ‘prevê’ cassação de Sergio Moro
Ao contrário de Dallagnol, por ora, Sergio Moro não é alvo de pedidos de cassação.
Janones não foi o único político de esquerda a se manifestar sobre a decisão do TSE envolvendo Dallagnol. A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), disse que Deltan Dallagnol “tem um Power Point para chamar de seu”. “Cassado”, publicou a parlamentar, que chegou a ser investigada pela Lava Jato, em virtude de supostos repasses irregulares para sua campanha ao Senado, em 2010, por meio da Odebrecht. “Responde a processos administrativos pendentes como procurador, ou seja, é ficha suja. Também foi condenado pelo TCU por gastos com diárias e passagens na operação Lava Jato. Eita que dia, hein.”
O ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, também comentou a cassação de Dallagnol. “Uma mentira só dura até que a verdade chegue”, observou. “Que a justiça continue a ser feita a todos que lucraram com a destruição da democracia.” Segundo investigações da Lava Jato, Pimenta era conhecido como “Montanha” no departamento de propinas da Odebrecht, por supostamente receber dinheiro indevido da empresa.
Fonte: Revista oeste
PT debocha de Deltan Dallagnol por cassação
A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), disse que Deltan Dallagnol “tem um Power Point para chamar de seu”. “Cassado”, publicou a parlamentar, que chegou a ser investigada pela Lava Jato, em virtude de supostos repasses irregulares para sua campanha ao Senado, em 2010, por meio da Odebrecht. “Responde a processos administrativos pendentes como procurador, ou seja, é ficha suja. Também foi condenado pelo TCU por gastos com diárias e passagens na operação Lava Jato. Eita que dia, hein.”
“Deltan Dallagnol delinquiu no MP ávido pelo poder”, acusou o senador Renan Calheiros (MDB-AL), investigado em 12 inquéritos no Supremo Tribunal Federal e acusado pela Lava Jato de receber R$ 1 milhão da Odebrecht para aprovar propostas legislativas de interesse da empreiteira. “Para fraudar a lei, antecipou a exoneração para fugir da Ficha limpa, mesmo com duas condenações no CNMP — 1 de minha autoria — e 15 processos. A Justiça tarda, mas não falha. O TSE cassou o mandato do pivete ficha suja da Lava Jato.”
O ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, também comentou a cassação de Dallagnol. “Uma mentira só dura até que a verdade chegue”, observou. “Que a justiça continue a ser feita a todos que lucraram com a destruição da democracia.” Segundo investigações da Lava Jato, Pimenta era conhecido como “Montanha” no departamento de propinas da Odebrecht, por supostamente receber dinheiro indevido da empresa.
Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) publicou uma montagem de um Power Point, com o nome de Dallagnol no centro, e várias mensagens de “cassado”.