A deputada federal Érika Hilton, do PSOL, entrou com uma ação junto à Organização das Nações Unidas (ONU) contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após ser impedida de obter um visto feminino para participar de uma agenda internacional. O incidente ocorreu quando Hilton tentou viajar para os Estados Unidos, mas, ao invés de receber o visto adequado, foi concedido um visto masculino, o que gerou questionamentos sobre discriminação e respeito aos direitos de mulheres e pessoas trans.
Hilton, conhecida por sua militância em favor dos direitos da população LGBTQIA+, argumentou que a emissão de um visto masculino é uma violação de seus direitos enquanto mulher trans. Ela pede que a ONU interceda no caso, denunciando a prática como uma afronta aos direitos humanos e à dignidade de indivíduos transgêneros.
A ação de Hilton também chama a atenção para questões de igualdade de gênero e o tratamento de pessoas trans nas questões de imigração. O caso está gerando repercussão internacional, com apoio de diversos grupos que defendem os direitos humanos e a liberdade de movimento para todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero.